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Com gastos além do previsto, São Paulo segue atolado em dívida bilionária. Entenda!

Com gastos além do previsto, São Paulo segue atolado em dívida bilionária. Entenda!


Balanço de 2024 revela déficit de R$ 287,6 milhões, aumento de 45% na dívida e frustração com vendas de atletas

Conforme já noticiado no portal LeoDias, o São Paulo divulgou seu balanço financeiro referente a 2024 e confirmou o agravamento de sua situação econômica. O clube fechou o ano com uma dívida totalidade de R$ 968,255 milhões, valor 45% superior ao registrado em 2023, que foi de R$ 666,772 milhões. Entenda a a seguir a situação financeira do time e os motivos que o levaram ao rombo.

O déficit aglomerado da equipe desde 2019 é de R$ 704,6 milhões. Unicamente em 2024, o prejuízo foi de R$ 287,6 milhões, o quinto resultado negativo nos últimos seis anos.

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Estádio MorumbisCrédito Internet Reprodução

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Rubens Chiri/São Paulo

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Vendas frustradas: impacto na receita

Um dos principais fatores para o agravamento da dívida foi a arrecadação inferior do esperado com a venda de atletas. A projeção era faturar R$ 174,1 milhões, mas o clube arrecadou unicamente R$ 93,3 milhões, gerando uma diferença de R$ 80,7 milhões. As lesões de Pablo Maia e Rodrigo Nestor, que estavam entre os principais ativos para negociações com o exterior, afetaram diretamente o desempenho mercantil do clube nesse segmento.

Gastos com futebol extrapolam orçamento

O investimento no departamento de futebol também contribuiu para o aumento do passivo. O gasto estimado era de R$ 542,9 milhões, mas as despesas chegaram a R$ 625,4 milhões, superando o planejamento em mais de R$ 80 milhões.

Perfil da dívida: bancos, tributos e contratações

O balanço detalha os credores da dívida, destacando compromissos de limitado prazo com instituições bancárias, impostos e pagamentos por contratações de atletas. Em empréstimos bancários, o clube encerrou 2024 devendo R$ 259,6 milhões, sendo quase R$ 100 milhões unicamente ao Bradesco.

As obrigações trabalhistas não pagas somam R$ 34 milhões. Parcelamentos de tributos atrasados aumentaram de R$ 174 milhões em 2023 para R$ 219 milhões. Já os débitos por contratações de jogadores somam R$ 91 milhões, com destaque para os R$ 20,8 milhões devidos ao Montevideo City pela contratação de Ferraresi e R$ 14,5 milhões relativos a Ferreirinha, sendo R$ 8 milhões ao Grêmio e R$ 6,5 milhões ao próprio jogador.

O clube ainda precisa quitar R$ 31,5 milhões relacionados a intermediações e participações de terceiros nos direitos econômicos de atletas. Ou por outra, há R$ 42,5 milhões pendentes em comissões a empresários, incluindo R$ 5,3 milhões destinados à empresa do agente Giovani Bertolucci.

Acordos judiciais e ex-funcionários

O clube conseguiu reduzir segmento das dívidas cíveis e trabalhistas, que caíram de R$ 71,5 milhões em 2023 para R$ 55,8 milhões em 2024. Ainda assim, seguem em cândido valores a ex-funcionários porquê Daniel Alves, que tem R$ 6,8 milhões a receber, além de Rogério Ceni, com R$ 300 milénio, e Dorival Júnior, com R$ 2,3 milhões.

Estratégias futuras e projeção até 2030

A diretoria, liderada pelo presidente Julio Casares, pretende estabilizar financeiramente o clube até 2030, ano do centenário do São Paulo. As principais estratégias incluem o incisão de gastos, a valorização das categorias de base e a geração de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), que já arrecadou R$ 81 milhões. Segundo as previsões da atual gestão, a dívida pode ser reduzida para R$ 65,5 milhões em 2029.

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