Conselho Federal de Medicina amplia recomendação para cirurgia bariátrica
A novidade regra irá permitir que pessoas com menor IMC e adolescentes façam a cirurgia
Nesta terça-feira (20/5), o Recomendação Federalista de Medicina (CFM), publicou novas regras para a realização de cirurgia bariátrica. A mudança das normas foi baseada em estudos que comprovaram que o procedimento é seguro e eficiente em um leque maior de pessoas.
A ampliação da recomendação vai permitir que pessoas com menor IMC – instrumento usada para julgar se uma pessoa está dentro de um peso saudável, considerando sua fundura e peso – e adolescentes façam a cirurgia.
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IMC mínimo e comorbidades
Com a redução do IMC (Índice de Volume Corporal) mínimo para a cirurgia, pessoas com IMC entre 30 e 35 passam a poder realizar o procedimento. Mesmo assim, será necessário relacionar com qualquer quadro de saúde, uma vez que: diabetes tipo 2 ou doença cardiovascular grave.
A novidade regra também deixa de exigir a idade e o tempo de convívio com a doença. Anteriormente, só podiam passar pela cirurgia pacientes com até 10 anos de diagnóstico e com idade superior a 30 e subordinado a 70 anos de idade.
Adolescentes
Os adolescentes foram beneficiados na novidade norma. Agora, pacientes a partir dos 14 anos de idade podem fazer a cirurgia. No entanto, eles precisam estar em quadro caso grave de obesidade e com IMC supra de 40. Antes disso, a idade mínima para bariátrica era de 16 anos.
Já para os adolescentes que estão entre 16 e 18 anos, só serão exigidos os critérios já pedidos para adultos: IMC mínimo e comorbidades.
O médico Juliano Canavarros, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), destacou que leste é um grande progressão para o tratamento da obesidade no início da vida adulta: “A gente conseguiu bons resultados em estudos que mostram que esse tipo de cirurgia não afeta o desenvolvimento nessa tempo da juventude e, com isso, vai ser verosímil atender esses pacientes. É um passo importante para controlar a obesidade e as doenças relacionadas para que esse jovem não siga doente para a tempo adulta”, declarou o perito em nota publicada pelo G1.
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