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Consumo de refrigerantes: impactos nutricionais e riscos à saúde

Consumo de refrigerantes: impactos nutricionais e riscos à saúde


O consumo habitual de refrigerante está associado a problemas porquê aumento do risco de diabetes tipo 2, obesidade e acúmulo de gordura abdominal, entre outros

Uma notícia chocante chamou a atenção no portal LeoDias: um varão desenvolveu 35 pedras na varíola depois consumir de 2 a 3 litros de refrigerante por dia. O caso reacende o alerta sobre os riscos do consumo excessivo dessa bebida tão popular entre os brasileiros, inclusive entre crianças muito pequenas.

Muita gente associa refrigerante exclusivamente ao excesso de açúcar. De vestuário, uma lata da versão geral pode moderar entre 7 a 10 colheres de chá de açúcar, o que representa murado de 140 a 180 calorias, sem nenhum nutriente vantagoso porquê fibras, vitaminas ou minerais.

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Consumo de Refrigerantes: Impactos Nutricionais e Riscos à SaúdePexels

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Refrigerante contém sobranceiro nível de açúcarDivulgação

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Mas os problemas não acabam aí: conservantes, corantes e ácidos, porquê o ácido fosfórico, também estão presentes. E é justamente esse formado que pode interferir na absorvência de cálcio e propiciar a formação de cálculos renais (junto a uma má hidratação e consumo de cálcio), porquê no caso do paciente da reportagem.

“Zero açúcar” significa zero risco? Não. Os refrigerantes zero trocam o açúcar por adoçantes artificiais porquê aspartame, sucralose ou acesulfame-K. Apesar de quase não terem calorias, estudos sugerem que o consumo frequente desses adoçantes podem mudar a microbiota intestinal, impactar a sensação de saciedade e até aumentar a vontade por doces. O refrigerante zero pode ser um coligado para a retirada do refrigerante normal, e estratégico em dietas de emagrecimento, mas o refrigerante zero não é saudável, exclusivamente menos calórico. E tanto a versão normal quanto a zero não oferecem nenhum favor nutricional, pela via biológica.

Além dos cálculos renais, o consumo habitual de refrigerante está associado a problemas porquê:

  • Aumento do risco de diabetes tipo 2
  • Obesidade e acúmulo de gordura abdominal
  • Hipertensão e doenças cardiovasculares
  • Osteoporose, pela redução na absorvência de cálcio
  • Erosão do esmalte dentário, por conta da acidez

O que é mais preocupante é que o refrigerante entra cedo demais na vida dos brasileiros. Dados assustadores revelam:

  • Mais da metade dos bebês brasileiros já tomou refrigerante antes de 1 ano de idade.
  • Tapume de 32% das crianças com menos de 2 anos consomem refrigerante ou sucos artificiais.
  • Antes dos 5 anos, quase 94% das crianças já experimentaram refrigerante, sendo que 40% iniciaram entre 1 e 2 anos.

Lembrando que até os 6 meses o bebê não precisa consumir nem ingerir zero além do leite materno (que inclusive deve ser incentivado, sempre que verosímil e praticável). E o consumo de ultraprocessados, porquê o refrigerante, deve ser o mais tardio verosímil, visto que não há nenhum favor e vários malefícios. Aliás, essa apresentação e consumo precoce pode moldar preferências alimentares e terebrar caminho para doenças crônicas desde a puerícia.

O que ingerir no lugar?

  • Chuva deve ser a base da hidratação.
  • Águas saborizadas naturalmente, com limão, hortelã ou rodelas de frutas.
  • Chás sem açúcar (quentes ou gelados).
  • Sucos naturais

O caso do varão com 35 pedras na varíola serve de alerta para todos: o refrigerante é uma bebida que pode parecer inofensiva, mas não é zero puro. É preciso falar sobre isso com as crianças, com os familiares e olhar com atenção os hábitos alimentares no dia a dia



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