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Cupertino é condenado a 98 anos de prisão pela morte do ator Rafael Miguel e os pais

Cupertino é condenado a 98 anos de prisão pela morte do ator Rafael Miguel e os pais


O empresário Paulo Cupertino acaba de ser sentenciado pela 1ª Vara do Júri de São Paulo na noite desta sexta-feira (30/5) pela morte do ator Rafael Miguel, 22 anos, e dos pais do jovem, João Aloísio e Miriam Selma, ambos 50. O sicário recebeu a pena de 98 de prisão em regime fechado.

De conformidade com a decisão do júri, Cupertino foi sentenciado a triplo homicídio duplamente qualificado – por motivo fútil e impossibilitar a resguardo das vítimas.

Segundo o Ministério Público (MPSP), o sentenciado matou o rapaz e os pais com 13 tiros na porta de mansão da família, por não concordar com o namoro de Rafael Miguel com Isabela Tibcherani, 18 à estação, filha do empresário.

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Isabela, filha de Cupertino, durante testemunho no júriReprodução

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Filha de Cupertino diz em júri que pai a prendeu por 8 meses ao saber de Rafael MiguelReprodução

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Filha de Cupertino diz em júri que pai a prendeu por 8 meses ao saber de Rafael MiguelReprodução

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Reprodução / Polícia Civil e Instagram

Paulo Cupertino e Rafael MiguelReprodução / Polícia Social e Instagram


O julgamento durou dois dias e contou também com outros dois réus, que foram absolvidos. Um dos fatores que teria sido determinante para a pena foi o veste que Cupertino passou três anos fugido depois o delito, tendo sido recluso somente em 2022.

A tragédia que chocou a cidade de São Paulo ocorreu em 2019, na Zona Sul. Rafael Miguel, divulgado pela sua participação em “Chiquititas”, estava em um rossio próxima de mansão com a namorada quando recebeu uma relação da mãe da jovem.

Em seguida ser enviado que o pai da moça a procurava, eles decidiram voltar para a mansão do rapaz, onde os pais dele pediriam pela aprovação do namoro. Cupertino teria chegado e feito 13 disparos contra a família, que morreu no lugar.

Ao longo do julgamento, o comportamento “violento e possessivo” do réu foi citado pela filha e ex-companheira em testemunho. A resguardo negou que Cupertino fosse o responsável dos disparos, argumentou que o comportamento dele não deveria ser considerado na decisão e culpou a mídia pela “perseguição” do empresário.



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