Da prisão à fama: 6 artistas que já foram presos e você não sabia

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Assinalado uma vez que “Novo Rei do Pop” e queridinho do público brasiliano — com recta a 14 shows lotados no país em 2024, Bruno Mars já teve uma glória muito aquém. Em 2020, em meio ao sucesso de “Just The Way You Are”, ele passou por um baque: a prisão por posse de cocaína, em Las Vegas. O “Bruninho”, uma vez que ficou divulgado pelos fãs brasileiros, se declarou culpado e recebeu uma multa de US$ 2 milénio (tapume de R$ 10 milénio na cotação atual) e serviços comunitários.

Will Smith no Rock in Rio: rapper e ator é confirmado no festival e vai trovar no dia de Ed Sheeran (Divulgação)

Outro planeta norte-americano que conheceu a enxovia foi Will Smith. O cantor e ator foi recluso em 1989 denunciado de agressão agravada e conspiração criminosa. Segundo as autoridades, ele estaria envolvido no ataque contra o promotor músico William Hendricks, que sofreu fraturas e quase ficou cego em seguida ser agredido pelo segurança do planeta de “Um Maluco no Pedaço”.

Embora tenha pretérito a noite na prisão, Smith se declarou singelo e as acusações foram posteriormente rejeitadas.

Rita Lee morreu em maio de 2023, aos 75 anos. Foto: Montão

A Rainha do Rock foi presa em 1976 acusada de portar drogas dentro de sua morada, na Vila Mariana, em São Paulo. Ela afirmou que a maconha encontrada no lugar foi plantada pela polícia, já que tinha parado de fumar devido à gravidez. Na era, Rita estava prenhe de três meses de seu primeiro rebento, Beto Lee.

A artista passou mais de um mês no presídio feminino do Hipódromo. “O risco do monstruosidade [espontâneo] era real. Zero foi feito”, disse ela, no livro “Rita Lee, uma autobiografia”. Ela foi julgada e condenada a um ano de prisão domiciliar.

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O cantor foi recluso duas vezes durante a ditadura militar brasileira: em dezembro de 1968, em seguida o Ato Institucional nº 5 (AI-5), por suposta incitação à rebeldia e por desrespeito à bandeira vernáculo e ao hino, assim uma vez que outros artistas da era, uma vez que Caetano Veloso. A segunda prisão, ainda no mesmo ano, foi por porte de maconha.

No ano seguinte, Gilberto se exilou em Londres, capital da Inglaterra. Ele só retornou ao país em 1972. “O disco “Gilberto Gil” eternizou esse momento de sua biografia, com músicas em inglês que retratam as referências musicais adquiridas por Gil”, disse o perfil do veterano nas redes sociais.

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O rapper foi recluso por desacato à poder em seguida tentar agredir policiais, em 2004. Na era, o artista não respeitou uma ordem de paragem de policiais e acelerou o veículo, que gerou suspicácia pela baixa visibilidade dos vidros. Os agentes encontraram uma ponta de cigarro de maconha na roupa do músico. Ele pagou uma fiança de R$ 60 e foi liberado.

Em 2014, Brown foi abordado por policiais na Avenida Carlos Caldeira Rebento. Na ocasião, ele foi represado por insubmissão, desacato e resistência, segundo a PM. Na era, o jurisconsulto Rafael Ornaghi, patrono do músico, afirmou que seu cliente foi “levemente agredido” durante a abordagem, além de ter discutido com os agentes.

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O planeta canadense foi recluso em 2014 por guiar sob efeito de álcool e drogas, resistir à prisão e guiar com carteira de habilitação vencida. O caso aconteceu em Miami, nos Estados Unidos. Na era, o cantor tinha 19 anos. Ele pagou a fiança de US$ 2.500 (tapume de R$ 12,5 milénio, na cotação atual), foi levado para um presídio, mas foi liberado em seguida.

A mugshot, termo usado para as fotos de registros oficiais das autoridades, chegou a ser divulgada pela polícia lugar. Ele aparece sorridente no registro, em contraste com a modo mais séria adotada na audiência.