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Damares cobra interdição de clínica após vídeo de maus-tratos a menino com autismo

Damares cobra interdição de clínica após vídeo de maus-tratos a menino com autismo


Senadora solicitou investigação e interdição do lugar em seguida imagens mostrarem menino de 8 anos sendo arrastado por duas funcionárias em Brasília

A Polícia Militar (PM) do Província Federalista (DF) apreendeu duas mulheres que trabalhavam em uma clínica de terapia, em seguida as duas serem vistas arrastando uma moço de 8 anos pelas pernas. O garoto é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) se manifestou sobre e encaminhou um ofício solicitando a investigação do caso.

O documento foi guiado para a Defensoria Pública do DF, ao governador Ibaneis Rocha e ao Ministério Público, solicitando uma ação coordenada sobre o caso de maus-tratos.

Veja as fotos

Reprodução/Instagram

Damares serpente interdição de clínica em seguida vídeo de maus-tratos a menino com autismoReprodução/Instagram

Reprodução/Senado Federal

Senadora Damares Alves (Republicanos-DF)Reprodução/Senado Federalista

Reprodução: Senado Federal

Senadora Damares Alves (Republicanos-DF)Reprodução: Senado Federalista

Reprodução: Freepik

Transtornos do espectro autistaReprodução: Freepik

Autismo - Foto: Reprodução/Freepik

Autismo – Foto: Reprodução/Freepik

Reprodução: Freepik

Transtornos do espectro autistaReprodução: Freepik


“As imagens são chocantes e revelam a moço sendo arrastada pelas pernas por duas funcionárias de uma clínica cá de Brasília, conduta absolutamente incompatível com qualquer abordagem terapia, além de configurar, em tese, delito de maus-tratos e grave violação dos direitos da moço e da pessoa com deficiência”, afirmou a senadora.

Ainda no documento, foram solicitadas medidas porquê “a realização de inspeção imediata e interdição cautelar da clínica, a adoção de providências administrativas contra os responsáveis técnicos e legais, o protecção psicossocial à moço e sua família e uma avaliação da regularidade e das condições de funcionamento de clínicas similares no DF”.

A polícia social informa que as mulheres detidas atuam na clínica nos cargos de psicóloga e fisioterapeuta, com 23 e 36 anos respectivamente. A denúncia foi feita pela mãe do garoto através das redes sociais, onde publicou imagens das câmeras de segurança do lugar, identificada porquê Heloisa Iara.



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