Deborah Secco celebra maternidade e aventuras com a filha: “minha melhor companhia”
Mesmo com uma agenda enxurrada, Deborah revelou que o tempo com a filha é prioridade máxima e o ponto medial de sua rotina diária
No clima do Dia das Mães, festejado neste domingo (11/5), Deborah Secco concedeu uma entrevista exclusiva ao portal LeoDias e abriu o coração ao falar sobre sua experiência porquê mãe de Maria Flor, de 9 anos, fruto de seu relacionamento com o ator Hugo Moura. Em um momento de plenitude pessoal e profissional, a atriz revelou porquê a maternidade transformou suas prioridades e influenciou diretamente sua relação com o trabalho, com o tempo e com ela mesma.
“Ah, eu acho que a maternidade mudou a forma com que eu enxergo a minha vida, né? Mas, sim, eu acho que não só a maternidade também, acho que a maturidade e a realização, né? Eu já realizei muitos sonhos, aliás, já realizei todos os meus sonhos, já ganhei, aliás, muitos dos meus sonhos. Portanto, hoje eu não tenho essa ânsia de realizar, de provar coisas, né? E eu consigo olhar para a minha curso, para as minhas escolhas de forma mais ligeiro, suave. E consigo focar também não só no trabalho, né? Hoje eu foco em outras coisas, foco em mim, foco na mãe que eu sou, foco na minha família, na minha mãe também, nos meus irmãos, no meu namorado. Portanto, acho que hoje, com tamanha realização, a gente vai espaçando melhor a nossa vontade”, iniciou a atriz.
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Mesmo com uma agenda enxurrada, Deborah revelou que o tempo com a filha é prioridade máxima e o ponto medial de sua rotina diária.
“Na verdade, os meus compromissos com a Maria Flor são os mais importantes, né? E os que ancoram mesmo a minha rotina. É contratar todo dia às seis e meia da manhã, a gente toma moca junto, a gente se arruma, ela se arruma para a escola, eu me arrumo para o dia a dia, eu levo ela na escola, depois eu trabalho um pouco, aí busco ela da escola, às vezes ela tem uma atividade, ou natação, lição de esquina, ou drama que ela faz, ou vôlei, enfim, cada dia é uma atividade dissemelhante, eu acompanho ela na atividade, volto para moradia, a gente faz responsabilidade juntas, toma banho, vê um filme, conversa, portanto a minha rotina é muito ancorada nos meus compromissos de mãe, né? Em estar com a Maria, em dividir o meu dia a dia com ela, em observá-la, em saber porquê ela está. Eu sou muito interessada nela, muito apaixonada por ela. Ela, de roupa, é o que mais me interessa na vida hoje. Portanto, a minha rotina toda é ancorada em cima dela. E aí, dentro disso, eu marco os meus outros compromissos”, contou.
“Hoje em dia, com a guarda compartilhada com o Hugo, eu tento me organizar muito para trabalhar nos dias que eu não estou com ela e para nos dias que a gente está junto, para que eu consiga estar sendo sempre só dela, assim. Às vezes não consigo, às vezes trabalho um pouquinho, mas quando estou com ela, minha rotina é sempre ancorada no dia a dia dela mesmo, nas obrigações dela”, completou.
Essa conexão entre mãe e filha também se fortalece em viagens, que se tornaram um hábito afetivo entre as duas. Recentemente, as duas fizeram uma viagem próprio à Itália, que encantou os seguidores nas redes sociais.
“A gente planeja viajar porque a gente governanta viajar. Viajar é a coisa que eu mais senhoril e a coisa que a Maria mais governanta também. Portanto sempre que a gente tem uma folguinha da escola, porquê foi nessa semana que a gente foi para a Itália, nesses 10 dias, ela teve uma semana sem lição. Portanto a gente se organiza sempre que tem essas brechinhas para poder saber lugares e estar junto. Hoje ela é minha companheira, não só de viagens, mas de vida. Portanto a gente troca muito. e a gente governanta viajar, portanto a gente acaba sempre escolhendo por isso”, declarou.
“Faceta, essa viagem para a Itália foi, de roupa, uma das viagens mais incríveis da minha vida. Eu acho que quanto mais velha a Maria fica, mais minha parceira ela é, portanto mais interessante tem sido dividir a vida com ela, assim. Ela é, de roupa, a pessoa mais lítico que existe no mundo. Ela é divertida, ela é uma companhia que eu nem sei manifestar, minha melhor companhia”, desabafou.
Para Deborah, não há um único momento marcante: o mais importante é a presença ordenado uma da outra.
“Eu acho que todos os momentos são muito marcantes, né? Desde a hora que a gente acorda junto, se arruma junto, conversando. Acho que viajar é muito bom, porque a gente sai da nossa rotina, portanto a gente fica mais vulnerável, né? A gente tem a possibilidade de coisas inesperadas acontecerem, isso muito nos encanta, portanto a gente troca muito sobre todas essas coisas que acontecem. Mas todos os momentos com ela são muito especiais, desde os mais simples até os mais extraordinários”, disse.
“Eu sou muito apaixonada pela Itália, já conhecia, mas a Maria não. Portanto, dos lugares que fomos, ela diz que gostou mais de Roma, mas eu senhoril Firenze. Firenze acho que tem uma atmosfera muito próprio. Veneza, para mim, é um dos lugares mais bonitos do mundo também. Mas acho que a gente acabou passando mais tempo em Roma, portanto ela diz que preferiu Roma. E depois fomos a Paris, que é o lugar preposto dela no mundo, e fizemos coisas incríveis. Fomos no Museu do Pequeno Príncipe, foi demais, foi muito próprio.”
Cuidados com a ar
Além da maternidade, Deborah também falou sobre cuidados com a ar e sua relação com a autoestima, abordando o transplante de sobrancelhas e os efeitos da calvície.
“O transplante de sobrancelhas veio de um incômodo que eu sempre tive a vida inteira, porque as minhas sobrancelhas eram muito diferentes uma da outra, e elas eram muito arqueadinhas, muito chapeuzinho, sabe? O que me dava uma ar, sei lá, mais irritada, mais brava, não tão ligeiro. Eu sempre tentei minimizar isso, sempre tentei trazer sobrancelhas mais retinhas, tirando a supercílio, fazendo design, micropigmentação. Portanto, quando houve a possibilidade do transplante, eu fiquei muito animada de súbito, porque essa era uma coisa que me incomodava de roupa muito. E mudou a minha vida, assim, depois do transplante eu tenho me maquiado menos, a minha autoestima é muito maior, eu sabor de mim de forma cada vez mais procedente, isso foi realmente incrível.”
“Minha alopécia ainda é só com os cabelos da cabeça mesmo. Ela é uma alopécia genética, né? E eu também tenho alopécia de tração, do tanto que a gente usa secador, babyliss, aplique, por conta dos personagens. Portanto, eu trato muito, né? Eu tenho uma rotina de tratamento capilar muito intensa com exossomos, tratamento com célula-tronco, faço emprego de medicamento, faço microagulhamento, faço muitos tipos de tratamento, geralmente de 15 em 15 dias. E, de roupa, a gente vem conseguindo resultados inacreditáveis. Nunca tive tanto cabelo.”
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