Deputada solicita à Comissão de Ética do Futebol Brasileiro retirada de Ednaldo Rodrigues
Posteriormente pedido no STF, parlamentar aciona percentagem para investigar possíveis irregularidades na permanência do presidente CBF
A deputada federalista Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ), ex-ministra do Turismo, protocolou nesta semana uma denúncia junto à Percentagem de Moral do Futebol Brasílico (CEFB), solicitando o retiro subitâneo de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A parlamentar baseia sua denúncia em suspeitas de irregularidades na assinatura do ex-presidente da CBF, Antônio Carlos Nunes de Lima, sabido porquê Coronel Nunes, no congraçamento que reconheceu a legitimidade da eleição de Ednaldo em março de 2022. Segundo Daniela, há indícios de que a assinatura pode ter sido colhida sem que Nunes estivesse em plenas condições cognitivas, o que poderia configurar violação ao Código de Moral e Conduta do Futebol Brasílico.
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Documentos provam que presidente do recomendação de moral da CBF recebeu aumento dois dias antes de arquivar denúncias contra Ednaldo RodriguesReprodução
Ednaldo Rodrigues (Foto: Divulgação/CBF)
Ednaldo Rodrigues e Coronel Nunes / ReproduçãoEdnaldo Rodrigues e Coronel Nunes / Reprodução
Reprodução/cbf_futebol
A CEFB, criada em 2017 para atuar porquê órgão autônomo de controle extrínseco da CBF, é composta por seis membros e presidida pelo jurista Carlos Renato de Azevedo Ferreira. Apesar da autonomia, o jurista recebe salário da CBF — que foi aumentado de R$ 40 milénio para R$ 50 milénio por Ednaldo em janeiro de 2024, porquê mostrou o repórter Pedro Ivo Almeida, da ESPN.
A denúncia da deputada ocorre em seguida o Supremo Tribunal Federalista (STF) homologar, em fevereiro, o congraçamento que validou a eleição de Ednaldo Rodrigues, garantindo sua permanência no missão até 2026.
Vale lembrar que a ex-ministra do turismo solicitou a Gilmar Mendes o retiro do mandatario nesta terça-feira (6/5), sobre a verdade da assinatura do Coronel Nunes, ex-vice de Ednaldo na CBF, no congraçamento firmado em janeiro. O processo em questão questionava o processo eleitoral que elegeu o baiano à presidência da entidade.
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