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Dia das Mães: Especialista fala sobre os desafios de equilibrar maternidade e vida profissional

Dia das Mães: Especialista fala sobre os desafios de equilibrar maternidade e vida profissional


O portal LeoDias conversou com Carolina Diniz, perito em gestão de pessoas e liderança feminina

Com o Dia das Mães chegando, lembramos daquelas lutadoras que precisam lastrar a maternidade com a vida profissional. O Portal LeoDias conversou com Carolina Diniz, perito em gestão de pessoas e liderança feminina, para entender um pouco sobre os desafios passados por essas mulheres.

Carolina diz: “O maior duelo é se dividir sem se perder. A gente quer ser boa mãe, boa profissional, boa esposa, boa filha… E ainda sorrir no final do dia. Às vezes parece que nunca é suficiente, e mourejar com essa cobrança, nossa e dos outros, é uma das partes mais difíceis”.

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Foto: Anastasia Shuraeva

Dia das Mães.Foto: Anastasia Shuraeva


Ela dá dicas de porquê mourejar com a curso profissional e a geração dos filhos: “Conciliar é um tirocínio quotidiano de estabilidade, escolhas e, supra de tudo, presença consciente. É impossível estar 100% em tudo, o tempo todo. Por isso, é importante produzir momentos de qualidade com os filhos, mesmo que curtos, e também se permitir estar completamente focada no trabalho em outros momentos. Ter uma boa rede de suporte, estabelecer limites saudáveis no trabalho e em lar, e planejar a rotina são fundamentais para que a curso e a maternidade coexistam de forma mais ligeiro”.

Carolina fala sobre a culpa de ser mãe trabalhadora: “A culpa vem, sim. Mas hoje eu entendo que ser uma mãe realizada também inspira os meus filhos. Eu quero que eles vejam que a mãe deles sonhou, conquistou, caiu, levantou. Que eles saibam que dá pra ser poderoso e amorosa ao mesmo tempo. Não é sobre ser perfeita, é sobre ser real”.

Ela diz que é verosímil ter qualidade de vida, mas é preciso furar mão de certas coisas: É verosímil, sim. Mas não sem fazer escolhas. Não sem furar mão de muita coisa. Ter qualidade de vida não é fazer tudo, é escolher o que faz sentido. E ter coragem de priorizar o que alimenta nossa psique”.

A perito fala sobre organização de tarefas: “Primeiro: aceitando que ‘dar conta’ não significa fazer tudo. Significa saber o que realmente importa naquele dia. Eu organizo, delego, simplifico. E aprendi a parar de cobrar de mim mesma o impossível. Rotina é disciplina, mas também é pesar”.

Ela também fala sobre a flexibilidade no trabalho: “Com certeza. Quando a gente tem flexibilidade, a gente respira. E mãe que respira trabalha melhor, patroa melhor, vive melhor. Flexibilidade é reverência pela mulher que é mãe, profissional, e ser humano também. Ser mãe é viver em movimento estável entre o paixão, a entrega e o sonho. Eu não busco sublimidade, busco presença, propósito e coração inteiro em tudo que eu faço”.



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