Diddy é acusado de traficar mulheres para prostituição em novo documento judicial
Novidade querela aponta que Diddy teria traficado sexualmente a ex-namorada Cassie
Atenção: a material a seguir traz conteúdos sensíveis e pode ocasionar gatilhos sobre estupro, violência contra a mulher e violência doméstica. Caso você seja vítima deste tipo de violência ou conheça alguém que passe ou já passou por isso, procure ajuda e denuncie. Ligue para o 180.
O caso do magnata Diddy Combs, recluso desde setembro do ano pretérito por uma série de crimes sexuais, ganhou uma novidade querela. Segundo um recente documento judicial, o produtor músico é réu de traficar ao menos três mulheres, incluindo, supostamente, sua ex-namorada, Cassie. As alegações indicam que ele teria transportado essas vítimas, tanto dentro dos Estados Unidos quanto internacionalmente, com o objetivo de prostituí-las.
O documento, denominado “querela substituta”, menciona as três vítimas, identificadas unicamente porquê “vítima-1”, “vítima-2” e “vítima-3”, e aponta que o esquema pode ter ocorrido entre 2004 e 2024. Em 2023, Cassie foi a única a ser identificada porquê suposta vítima de tráfico sexual por segmento de Diddy.
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De consonância com a promotoria, o magnata teria utilizado seu predomínio músico, incluindo sua gravadora Bad Boy Entertainment, para facilitar os crimes. Ele supostamente ofereceu quantia, oportunidades de curso e cobriu despesas porquê aluguel e moradia, mantendo as vítimas sob seu controle.
As acusações também envolvem abusos durante festas conhecidas porquê “freak-offs“, organizadas por Diddy, nas quais as vítimas eram forçadas a manter relações sexuais com garotos e garotas de programa, momentos que seriam filmados.
Em resposta às novas alegações, o legista de Diddy, Marc Agnifilo, classificou as acusações porquê “ridículas”. O julgamento do magnata está marcado para 5 de abril. Ele nega todas as acusações, que incluem estupro, roubo, tráfico sexual e transporte para fins de prostituição.
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