Do “Jovens Tardes” ao estrelato: Luiza Possi relembra o início e primeiro sucesso
A loira foi a convidada de honra do “Programa Flávio Ricco” e voltou ao pretérito, comentando a atração que apresentava com Wanessa Camargo, KLB, Pedro e Thiago, entre outros
Luiza Possi é a convidada do “Programa Flávio Ricco” desta terça-feira (10/6). A cantora voltou ao pretérito, frente a frente com o jornalista, na atração da LeoDias TV, relembrando sua participação no projeto intitulado “Jovens Tardes”, da Orbe, que abriu espaço para bandas e músicos da novidade geração, inspirado no extinto “Jovem Guarda”. Segundo a artista, na entrevista, o sucesso foi gigantesco quando lançou seu primeiro single. Ela contou que ficava bastante assustada com o assédio e a confirmação do público logo que começou a bombar nas paradas e a ter uma agenda lotada de shows.
“No prelúdios da minha curso, foi muito no ‘Jovens Tardes’, da Orbe, e eu tinha 18 anos. Quando lancei minha primeira música, foi tão simples, até da secção da gravadora. A gente falou: ‘Não, vamos lançar essa, que é para te apresentar, e depois a gente vem com o hit’. Era o nome do álbum ‘Eu Sou Assim’, só que lançamos ‘Dias Iguais’ primeiro, ficando nove meses em primeiro lugar. Eu lembro que fazia shows nos lugares e a galera arrancava cinto, passante da calça, boné… Era uma loucura!”, disparou Possi.
Veja as fotos
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
Além de fazer sucesso na música, Luiza Possi é palestrante no projeto “Prosperidade 360”Luiza Possi – Foto: Aline Portugal
“Eu lembro que passei muito por isso e ficava assustadíssima. Eu acho ela (a cantiga) muito atual, porque, se você quiser, qualquer coisa pode te fazer desistir”, completou Luiza dando uma palhinha da filete na gravação. Será que a ex-jurada do “Ídolos” (Record) é boa em decorar as letras? “Hoje em dia, não mais, no duro. Eu fiz faculdade de artes cênicas. Nunca quis ser atriz, mas fiz faculdade de teatro. Fico pensando assim: todos os testes que eu fiz, acho que não passei porque não consegui decorar a fala. É impossível para mim! Eu uso o TP, teleprompter, no show, para ler a letra. Acho que, se fosse para matrimoniar de novo com o Chris e tivesse que fazer os votos, estaria eu e o TP. Não decoro mais”, pontuou.
Influência
Filha de Zizi Possi, bateu o martelo sobre se a veterana do MPB a influenciou na curso, além de comentar porquê lida com comparações: “A minha mãe, ela é unânime, né? Ela é uma unanimidade brasileira. É impressionante! Não tem um lugar que eu vá que as pessoas não digam: ‘Eu sou louca pela sua mãe’. O que eu ia proferir é que essa pergunta todo mundo me faz, e acho que é a mais difícil de responder. Porque tem tantas fases, né? Em cada tempo é uma coisa. Nessa tempo em que estou agora, eu te diria assim: que a influência da minha mãe na minha vida é enorme. Na minha formação é enorme, na minha curso nem tanto. Vou explicar!”.
“Eu cresci vendo minha mãe trovar, viajando com ela, estando nos teatros, assistindo a ela, e tenho o DNA. DNA é sangue, né? Não é chuva. Realmente passa as características genéticas. Portanto, quando você ouve a voz, você fala: ‘Meu Deus! Realmente, ela é filha dela’. Isso é uma bênção, uma oferta, e sou muito grata por isso. Mas portanto, assim, eu acho que ela influenciou muito na minha decisão de querer ser cantora, na minha vontade de ter esse ofício, mas na minha profissão nunca entrou no estúdio comigo, por exemplo”, esclareceu a tradutor.
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