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Eduardo Bolsonaro ignora contatos da Polícia Federal sobre inquérito do STF

Eduardo Bolsonaro ignora contatos da Polícia Federal sobre inquérito do STF


O deputado, que está licenciado e reside nos Estados Unidos, não responde a tentativas de notificação por e-mail, telefone e WhatsApp

De concórdia com a Polícia Federal (PF), o deputado federalista licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) não respondeu aos primeiros contatos da PF no contextura do questionário em que é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF). O fruto do ex-presidente foi notificado por e-mail, telefone e mensagens de WhatsApp, sem sucesso.

Considerando que o deputado está fora do país, o ministro Alexandre de Moraes autorizou que o parlamentar se manifestasse por escrito. Eduardo é meta de investigação por supostos crimes de filtração no curso do processo, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de extermínio violenta do Estado Democrático de Recta. O parlamentar é investigado por sua atuação ao lado de políticos norte-americanos e retaliações a autoridades brasileiras.

Veja as fotos

Reprodução

Jair Bolsonaro e Eduardo BolsonaroReprodução

Reprodução/Agência Brasil

Eduardo Bolsonaro critica ação da PGRReprodução/Filial Brasil

Foto: Pozzebom/Agência Brasil

Eduardo e Jair BolsonaroFoto: Pozzebom/Filial Brasil

Reprodução/Câmara dos Deputados

Eduardo Bolsonaro rebate membro do PL contrário a anistiaReprodução/Câmara dos Deputados

Reprodução: Instagram Eduardo Bolsonaro/Canal Gov/Montagem

Deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL/RJ) responde Lula sobre fala relacionada aos EUAReprodução: Instagram Eduardo Bolsonaro/Meio Gov/Montagem

Reprodução / YouTube e Instagram

Lula e Eduardo BolsonaroReprodução / YouTube e Instagram


Em 27 de maio, a PF enviou mensagens eletrônicas para os e-mails profissional e pessoal de Eduardo. Os comprovantes automáticos indicam que as mensagens foram entregues, mas até 2 de junho não houve resposta. Tentativas de contato telefônico também foram infrutíferas.

A Procuradoria-Universal da República (PGR) já havia se manifestado contra a mortificação do passaporte de Eduardo, argumentando que suas ações se inserem no contextura da atividade parlamentar e não configuram crimes. A resguardo do deputado ainda não se manifestou sobre o caso.

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