Eduardo Sterblitch revela desejo sexual dos fãs por Freddie Mercury Prateado
Ator falou sobre seus personagens e história envolvendo um deles chamou atenção durante programa da GNT
O ator e comediante Eduardo Sterblitch confessou, durante sua participação no “Papo de Segunda”, exibido pelo ducto GNT nesta segunda-feira (27/5), que seus personagens costumam mexer com o libido do público. Ele afirmou que muitas pessoas já expressaram vontade de transar com o Freddie Mercury Prateado, figura icônica criada no programa “Pânico na TV”. Ainda assim, segundo ele, o papel que mais despertou o interesse do público masculino foi o de Sérgio, o vilão da série “Os Outros”, disponível no Globoplay.
“Acho que o Sérgio é o primeiro personagem, depois do Prateado que também tinha bastante gente que queria transar com ele. O Sérgio talvez seja o personagem que mais fez sucesso com varão”, contou Sterblitch, arrancando risadas da bancada.
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Sterblitch uma vez que Freddie Mercury PrateadoReprodução: Mundo
Alfredo (Eduardo Sterblitch) em “Pequena do Momento”: ele apresentará um novo quadro chamado “Alfuzarca de Famíllia”Divulgação: TV Mundo
Eduardo SterblitchReprodução: Instagram
O fascínio pelos vilões, segundo o ator, vai além da ar ou do carisma. Ele acredita que o sigilo está na maneira uma vez que esses personagens transitam pelo mundo: “Todo o vilão dá inveja nas outras pessoas, que são vilões ou não, mas pela questão da liberdade. Acho que eles não têm preocupações morais que a grande maioria da população têm, de querer se sentir enquadrado e aceito. O vilão não se importa para instituição policial, para instituição da igreja, do escola, da família. Ele está supra disso”, avaliou Sterblitch.
Durante o bate-papo, ele refletiu sobre uma vez que o público se conecta com figuras que quebram regras e desafiam a ordem estabelecida. “Além de ter uma coisa da ordem, que acho que dá tesão em muita gente”, analisou.
Sterblitch também comentou sobre o impacto de seus personagens ao longo da curso e uma vez que eles continuam vivos na memória e no imaginário do público. Na conversa, o ator deixou evidente que essa química entre público e personagem não é um pouco restrito das suas criações, mas uma propriedade generalidade de muitos papéis de vilão: a combinação de ousadia, charme e uma boa ração de imprevisibilidade.
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