Equipe de Aline Borges rompe o silêncio sobre falta de DRT
A assessoria da vilã da romance das 7 se posicionou sobre a mais recente polêmica envolvendo o seu nome e a defendeu. Saiba mais!
Nos últimos dias, surgiu uma polêmica envolvendo a atriz Aline Borges, atualmente no ar porquê a vilã de “Dona de Mim”. De tratado com informações da colunista Fábia Oliveira, a legitimidade do incumbência exercido pela famosa estaria sendo investigada, já que ela não teria o DRT, documento necessário para atuar profissionalmente no Brasil. Com passagens por tramas da Mundo porquê “Coração de Estudante”, “Notoriedade”, “Venustidade Pura”, “Totalmente Demais” e “Pantanal”, a notícia pegou os noveleiros de plantão de surpresa. A equipe da artista, logo, logo se posicionou, esclarecendo o ocorrido.
“Em virtude das especulações na prensa de que a atriz Aline Borges estaria trabalhando de forma irregular por não ter DRT, a assessoria de prensa da artista vem a público declarar que a informação é falsa. Aline é uma profissional com 30 anos de curso. É uma irresponsabilidade, portanto, manchar com inverdades o que uma pessoa, uma artista com uma voz expressiva na sociedade, tem de mais valioso: seu nome, seu caráter, sua história”, disparou o time de Borges em enunciação enviada à CARAS Brasil. Conforme os representantes de Aline, a personalidade da teledramaturgia foi registrada profissionalmente em março de 2001, há 24 anos.
Veja as fotos
Aline Borges – Foto: Reprodução/Instagram
Aline Borges está no elenco da romance “Dona de Mim”Divulgação/Mundo
Aline Borges e Alex Nader / Reprodução
Aline BorgesCrédito: Mundo/Léo Rosário
Na superprodução das 7, Tânia é uma mulher decidida, valente e manipuladora. A maquiavélica faz de tudo para conseguir o que quer, que no caso é a fábrica e o moeda da família Boaz. Casada com Jaques (Marcello Novaes), é tão ambiciosa e aproveitadora quanto ele. Além de fazer história na Mundo, passou por um bom tempo na Record, recheando o currículo com projetos porquê a popular Lacraia de “A Lei e o Delito”, Joana em “Perversão Mortal”, Laíza em “Vitória” e Bárbara em “Apocalipse”.
Hugo Gross, presidente do SATED-RJ, em conversa com Oliveira, declarou que Aline estaria em situação irregular desde 1998: “O que vemos hoje é um nicho dentro da TV Mundo que insiste em contratar profissionais sem registro, sem sequer solicitar autorização ao sindicato. E quando confrontados com a irregularidade, tentam nos descredibilizar, diminuir a instituição e enfraquecer nossa atuação. Mas quem sofre, de indumentária, é a classe artística, que precisa de suporte, valorização e trabalho”.
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