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“Errei”, diz Angélica sobre redes sociais e criação da filha, Eva

“Errei”, diz Angélica sobre redes sociais e criação da filha, Eva


Em conversa sincera com Flávia Alessandra e Giulia Costa, apresentadora fala sobre limites, culpa e os desafios de educar na era do dedo

A maternidade, para Angelica, é um caminho de aprendizados contínuos  e, porquê ela mesma admite, de erros também. Em participação no podcast Pé no Sofá Pod, publicado nesta quinta-feira (8/5), a apresentadora abriu o coração ao relembrar decisões tomadas durante a geração da filha caçula, Eva, de 12 anos, principalmente no que diz saudação ao uso de redes sociais.

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Luciano Huck, Eva, Joaquim, Angélica e Benício - Foto: Reprodução/Instagram

Luciano Huck, Eva, Joaquim, Angélica e Benício – Foto: Reprodução/Instagram

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Reprodução / Globo

Angélica recorda estação porquê Fada Bela no EncontroReprodução / Orbe

Reprodução Instagram

Angélica publicou homenagem para Xuxa no natalício de 62 anos da Rainha dos BaixinhosReprodução Instagram

Divulgação

AgélicaDivulgação


No bate-papo transportado por Flávia Alessandra e Giulia Costa, mãe e filha na vida real e anfitriãs do programa, Angélica compartilhou reflexões sobre a geração dos filhos em tempos de tecnologia onipresente. Mãe também de Joaquim, 21, e Benício, 17, ela comparou a relação dos filhos com as telas e revelou que, ao ceder à insistência da filha mais novidade, se viu diante de um remorso.

“Hoje, eu falo que errei com a Eva. Eu tinha que ter segurado mais a questão das redes sociais”, afirmou, destacando a dificuldade de impor limites frente à pressão cotidiana. “Ela me venceu pelo cansaço.”

A apresentadora explicou que tentou protrair ao supremo o aproximação da filha ao celular e às redes, mas acabou cedendo. Hoje, ao observar as diferenças entre os filhos, nota que Eva apresenta maior dificuldade em mourejar com o uso excessivo das telas, um revérbero, segundo ela, da flexibilização precoce.

“O Joaquim tem um controle muito maior desse vício, que é a rede social, do que ela. Não é culpa dela, é culpa de quem coordenou isso — no caso, somos nós”, reconheceu.

Durante a conversa, Angélica também citou um dos dilemas mais comuns entre pais: o argumento do “todo mundo tem”. Para ela, a intenção de proteger nem sempre vence o apelo social. “Aquela frase que a gente conhece muito: ‘Você não é todo mundo, você é meu fruto’. Eu não disse isso porquê deveria.”

 



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