“Eu queria ser atriz”: Glenda Kozlowski relembra início da carreira no jornalismo

A jornalista e apresentadora Glenda Kozlowski foi a convidada do Programa do Flávio Ricco, exibido nesta terça-feira (13/5), e falou francamente sobre os caminhos que a levaram ao jornalismo esportivo — trajetória que começou por contingência, quando seu sonho era atuar em novelas.

Durante a entrevista, Glenda compartilhou lembranças da mocidade e contou que o libido inicial era ser atriz. “Eu queria ser atriz. Na minha mocidade, sempre gostei muito de televisão. Adorava novelas! Não me lembro de ter um ídolo, mas eu olhava para a televisão e pensava: ‘Eu quero estar lá, quero fazer isso’”.

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Furar em tela enxurro

Glenda KozlowskiFoto: Reprodução / LeoDias TV

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“Passei boa secção da mocidade fazendo aulas de dança, quina, teatro, porque eu queria isso. E, no meio do caminho, tudo mudou. A gente não manda em zero na nossa vida, né? Uma vez que pode?”, completou.

Glenda revelou ainda que chegou a fazer um teste para a minissérie “Sex Appeal”, da TV Orbe, produção que acabaria lançando a atriz Luana Piovani. No entanto, a oportunidade acabou sendo barrada por sua mãe, por conta de cenas com nudez.

“Eu queria ser atriz, mas na idade era menor de idade. Fui chamada para fazer um piloto de uma minissérie da TV Orbe, ‘Sex Appeal’ — aquela que lançou a Luana Piovani — e, na mesma semana, me convidaram para apresentar um programa esportivo no vetusto ‘Top Sport’, que depois virou o SportTV. Isso foi em 1992. Uma vez que eu era menor, precisava de autorização dos meus pais para fazer a minissérie, e minha mãe disse: ‘Eu não vou autorizar’. Tinha umas cenas de nu lateral, umas coisas assim, e ela não concordou — mesmo antes de saber se eu passaria no teste ou não”, contou.

“A TV Orbe deve ter esse teste guardado até hoje… Espero que nunca apareça! Eu fiz o teste, mas uma vez que minha mãe não autorizou, falei: ‘Poxa, mãe! Mas é isso que eu quero’. E ela respondeu: ‘Não vou autorizar. Daqui a pouco, quando você for maior de idade, será responsável pelas suas decisões’. Aí eu disse: ‘Logo tá bom’.”, continuou.

A recusa, que na idade foi frustrante, acabou abrindo o caminho para uma novidade paixão: o jornalismo esportivo. Glenda aceitou o invitação para apresentar o programa e descobriu uma afinidade proveniente com a extensão. Ela já era uma figura conhecida no meio esportivo por sua trajetória uma vez que bodyboarder, tendo conquistado o título de tetracampeã mundial em 1991.

“E aí eu agarrei essa oportunidade para ser apresentadora de um programa esportivo, que é uma extensão que eu me sinto muito à vontade, porque eu tinha feito de me tornar tetracampeã do mundo no ano anterior, e eu fiquei apaixonada, porque eu me sentia muito à vontade naquele universo esportivo”, contou.