Ex-mulher de Allan Souza, do Flamengo, se pronuncia após conseguir medida protetiva
Jordana Holleben afirmou que a proteção concedida pela justiça veio uma vez que conforto para a sua psique
Jordana Holleben, ex-mulher do jogador Allan Souza, usou as redes sociais para desoprimir pela primeira vez sobre a medida protetiva que pediu contra o desportista do Flamengo. Nesta quarta-feira (29/1), a influenciadora contou que teve a proteção concedida pela justiça e afirmou que teve a força necessária para romper com anos de “desfeita psicológico”.
“Hoje, escrevo essas palavras com o coração partido, mas também fortalecido. Partido porque não imaginei que passaria por tudo o que vivi nos últimos anos. De um paixão, veio o terror. De uma paixão, a solidão. De um carinho, atitudes inimagináveis. De uma tentativa de contrato, um estrangulamento financeiro. Na semana passada, não tive outra escolha senão pedir uma medida protetiva contra a pessoa com quem estive desde os 17 anos e que eu acreditava que me protegeria”, iniciou o a protótipo.
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Jordana ressaltou que se sentiu apoiada e compartilhou um trecho da decisão judicial: “Mas, uma vez que mencionei, hoje escrevo com o coração fortalecido. Recebi a confirmação de que nós, mulheres, não estamos sozinhas. Que temos, sim, a força necessária para romper com anos de desfeita psicológico, agressões verbais e para não admitir qualquer tipo de violência”, disse ela.
“Tomo a liberdade de referir um trecho da decisão que concedeu minha medida protética: a vocábulo violência pode ter vários significados, sendo utilizada para definir o uso de forca física, psicológica ou intelectual para homiziar outra pessoa a fazer alguma coisa contra a sua vontade, violentar, incomodar, impedir a outra pessoa de manifestar seu libido e sua vontade ou de suportar agressões verbais que violem sua honra.”
A ex-mulher de Allan destacou que precisou de muita ajuda externa para transpor do suposto relacionamento condenável: “Por mais doloroso que seja para mim ortografar essas palavras, tenho certeza de que, uma vez que mãe, levante é o melhor exemplo que posso dar à minha filha. Eu não consegui transpor antes. E sei que talvez você, que está lendo, também sinta que não consegue. Eu precisei buscar ajuda. Dos meus amigos e da minha família. Da minha advogada e sua equipe. Da minha psicóloga. Da domínio policial. Do judiciário que decidiu pela minha proteção, aliviando minha psique”, declarou.
Por termo, Jornada afirmou que não irá mais falar sobre o ponto em reverência à sua família: “Que essa seja uma novidade história sendo escrita. E que você, que está lendo, assim uma vez que eu, tenha a oportunidade de também ortografar novos capítulos. Por termo, afirmo que acredito na Justiça e no rigor da lei. Em reverência à minha família, por ora, não me manifestarei mais sobre esse ponto e permanecerei em sigilo até que todos os procedimentos terminem”, concluiu.
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