Ex-Rouge Karin Hils abre o jogo sobre aborto que realizou na época do auge do grupo
Em entrevista à Quem, a cantora e atriz revelou que não pensava em ser mãe e não teve base do pai da menino para seguir com a prenhez
Karin Hils, que está em papeleta no músico “Wicked”, uma vez que Madame Morrible, falou de monstruosidade em entrevista à revista Quem. Jurisdição à renome no grupo Rouge, formado em 2002 no “Popstars”, do SBT, a artista abriu o coração sobre a decisão pessoal que tomou no início da curso. Atualmente com 46 anos, a cantora e atriz revelou que, na era, não pensava em ser mãe.
O monstruosidade realizado por Karin aconteceu logo no primícias do Rouge, grupo músico também formado por Aline, Fantine, Luciana e Patricia (hoje conhecida como Lí Marttins). O quinteto fez um sucesso sem precedentes, deixando as meninas famosas praticamente do dia para a noite. Sobre o que a motivou a tomar a decisão, a artista explicou: “Eu estava no início da minha curso, não estava pensando em ser mãe naquele momento em que estava surgindo uma grande oportunidade. Eu não tive base do pai [da criança], pelo contrário, ele apoiou para que isso não acontecesse. E eu não queria ser mãe solo. Na verdade, eu não queria ser mãe naquele momento da minha vida. Isso era muito evidente”.
Veja as fotos
Atualmente no músico “Wicked”, em papeleta em SP, Karin Hils foi competência à renome no grupo Rouge, em 2002Divulgação
Atualmente no músico “Wicked”, em papeleta em SP, Karin Hils foi competência à renome no grupo Rouge, em 2002Divulgação
Atualmente no músico “Wicked”, em papeleta em SP, Karin Hils foi competência à renome no grupo Rouge, em 2002Divulgação
Atualmente no músico “Wicked”, em papeleta em SP, Karin Hils foi competência à renome no grupo Rouge, em 2002Divulgação
Segundo a cantora e atriz, exclusivamente Aline, companheira de margem, soube da decisão dela. “Eu tive meu momento íntimo, foi tudo muito rápido, porque quando eu descobri eu estava no meio de um tentativa. Lembro que a única com quem comentei foi a Aline. Fiz o procedimento e depois descobri na terapia que não dei tempo para o luto. Foi assim quando a minha mãe morreu, eu me mudei de moradia e vim para São Paulo. Acho que para poder tapar esses buracos, eu vou enfiando coisas, atividades e trabalho. Portanto, se você me perguntar uma vez que foi esse processo no dia seguinte, eu não sei te expor, porque isso se apagou na minha mente”, desabafou.
Questionada sobre uma vez que encara a situação hoje em dia, Karin disse que está ótima com a vida que leva. “Nunca foi meu sonho matrimoniar numa igreja, nunca me vi entrando de branco. Eu sempre quis ter um relacionamento, mas também nunca pensei em ter uma família. Me julgava talvez incapaz [de ter um filho], porque eu estava sempre muito focada no meu trabalho. Depois da pandemia, fui fazer uma série onde eu ia ser mãe de um rapaz de 17, 18 anos. Estava estudando uma música do Chico Buarque, ‘Pedaço de Mim’, eu me lembrei que poderia ter tido um fruto e fiquei pensando uma vez que seria a minha vida hoje. Veio um processo de culpa também, mas acho que por conta da pressão da sociedade e até da minha família. Quando fiz 40 anos, isso ficou mais latente: ‘Karin, você não casou’. Mas eu estou ótima com a vida que eu levo. Eu estou muito muito. Preciso aprender a olhar para mim e entender que meus desejos profundos não são uma vez que os da maioria das mulheres”, contou à publicação.
Publicar comentário