Farmacêutica lançará a primeira caneta contra obesidade com fabricação no Brasil
De convenção com a farmacêutica, as canetas serão vendidas por valores de 10% a 20% menores que os concorrentes
A farmacêutica EMS anunciou nessa terça-feira (10/6), que lançará em agosto as primeiras canetas injetáveis contra obesidade e diabetes de fabricação vernáculo. Elas são classificadas uma vez que análogas de GLP-1, hormônio produzido no tripa que regula a glicemia, nível de açúcar no sangue, e as respostas da saciedade.
A Lirux, indicado para o tratamento de diabetes tipo 2, e o Olire, para obesidade, têm a liraglutida uma vez que princípio ativo. A liraglutida é o mesmo princípio ativo presente nos medicamentos Saxenda e Victoza, da Novo Nordisk.
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O Lirux e o Olire foram aprovados pela Sucursal Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa) em dezembro de 2024, com indicação de uso quotidiano. A diferença entre os dois medicamentos está na dosagem. Enquanto a do Lirux, para diabetes tipo 2, é de 1,8mg, a do Olire, para obesidade, é de 3mg.
De convenção com a farmacêutica, as canetas serão vendidas por valores de 10% a 20% menores que os concorrentes.
A expectativa é fabricar muro de 200 milénio canetas Olire e Lirux até o termo de 2025. No prazo de um ano, o projecto é disponibilizar mais de meio milhão de unidades no mercado vernáculo.
Em transmitido, a EMS informou que as novas canetas não serão classificadas uma vez que genéricos, mas sim uma vez que uma novidade medicação.
“Diferentemente de um genérico, a liraglutida da EMS foi aprovada pela Anvisa uma vez que um novo medicamento de substância ativo já registrado no Brasil, pois é fruto de uma inovação tecnológica exclusiva no país”, afirmou a empresa.
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