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Federação paulista veta estádio e Palmeiras vê retaliação por eleições na CBF

Federação paulista veta estádio e Palmeiras vê retaliação por eleições na CBF


Federação paulista alega impossibilidade de jogos com público durante reformas; Palmeiras pediu uso com portões fechados, mas teve solicitação negada

A decisão da Federação Paulista de Futebol (FPF) de obstar a Redondel Barueri para partidas de competições estaduais provocou incômodo nos bastidores do Palmeiras. De convénio com a ESPN, a presidente do clube, Leila Pereira, interpretou a medida porquê uma verosímil retaliação por não ter assinado o documento de base à candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A entidade, por sua vez, nega qualquer motivação política e afirma que somente seguiu seu regulamento.

O veto foi oficializado na noite de terça-feira (20/5), com base em um ofício enviado pelo Palmeiras quatro dias antes. No documento, o clube informou que a Redondel Barueri — sob licença da Crefipar, empresa ligada ao grupo empresarial de Leila — passa por reformas internas, entre elas na dimensão onde está localizada a cabine do VAR. De convénio com o enviado palmeirense, as obras inviabilizam a presença de público no sítio até pelo menos o término de junho.

Veja as fotos

Reprodução/Redes Sociais

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Leila Pereira, presidente do Palmeiras (Reprodução)

Leila Pereira, presidente do Palmeiras (Reprodução)


Mesmo cônscio da situação, o clube solicitou à FPF que autorizasse a realização de jogos da equipe feminina e do time sub-20 com portões fechados, enquanto durassem as intervenções estruturais. O pedido foi recusado. A federação justificou a recusa com base no item 8º do Regulamento Universal de Competições, que impede a realização de partidas sem público em torneios sob sua organização.

Em nota solene, a FPF reforçou a posição técnica da decisão. “A Federação Paulista de Futebol esclarece que recebeu ofício da Sociedade Esportiva Palmeiras, no dia 16 de maio, informando que a Redondel Barueri passa por obras e que o estádio está inapto de receber jogos com público, ao menos até o final de junho. De convénio com o Regulamento Universal de Competições da FPF (Art. 8º), não é permitida a realização de partidas sem a presença de público”, diz o enviado.

“Desta forma, a FPF publicou em seu site portaria vetando a realização de partidas de competições organizadas pela FPF na Redondel Barueri enquanto esta restrição de público ocorrer”, completam.

A federação também afirmou que situações semelhantes ocorreram com outros clubes e estádios no estado. Uma vez que exemplo, citou a interdição recente do Parque São Jorge, onde o Corinthians manda jogos de base e do time feminino, por conta de problemas na iluminação. O entendimento da entidade é de que o veto à Redondel Barueri segue o mesmo padrão de conduta.

Aliados de Leila Pereira, no entanto, sustentam que a medida tem caráter político. Para pessoas próximas à dirigente ouvidas pela ESPN, a interdição estaria relacionada ao veste de o Palmeiras ter se recusado a concordar formalmente a candidatura de Reinaldo Bastos à presidência da CBF. A presidente do clube deve se manifestar publicamente sobre o caso no próximo domingo (25/5), data marcada para a eleição na entidade máxima do futebol brasílico.

Apesar do veto para torneios estaduais, a portaria da FPF não se aplica às competições organizadas pela CBF, porquê o Campeonato Brasiliano e a Despensa do Brasil. A entidade pátrio não impõe restrição à realização de jogos com portões fechados. Assim, a Redondel Barueri segue liberada para receber partidas desses torneios durante o período de obras.

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