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Fernando Scherer abre o coração e recorda luta contra o álcool e a depressão

Fernando Scherer abre o coração e recorda luta contra o álcool e a depressão


O ex-nadador confirmou que não tem mais vontade de entrar em piscina para nadar desde que se aposentou em 2007

Na noite do último domingo (8/6), o ex-nadador e campeão olímpico Fernando Scherer, também sabido porquê Xuxa, foi entrevistado por Carolina Ferraz no Domingo Espetacular, da Record. O desportista fez um grande desabafo ao falar sobre o diagnóstico de depressão e o vício em álcool.

O famoso esclareceu que, quando começou a se envolver com a bebida alcoólica, estava no auge da curso. Ele sentia uma pressão enorme por conta das competições, mas acredita que seu sucesso acabou subindo à cabeça, fazendo com que ele acreditasse que poderia fazer tudo.

Veja as fotos

Reprodução / Record

Fernando Scherer e Carolina FerrazReprodução / Record

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Fernando Scherer, o XuxaReprodução / Record

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Fernando Scherer, o XuxaReprodução / Record

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Fernando SchererReprodução / Record


“Jovem demais para se tornar número um do mundo, renome, sucesso, a secção financeira mudou muito rápido, e a gente se perde um pouco no caminho. Mas fui me perdendo e me achando, me perdendo e me achando, até que me achei”, começou dizendo Xuxa.

Recordando a primeira vez que se embriagou, o ex-nadador confessou que não gostou e chegou a expor que não iria ingerir novamente — mas isso não durou muito tempo. “Com o tempo, vai se tornando um vício, uma válvula de escape. Fundamentado na fuga de uma dor. Talvez eu quisesse parar de nadar e não tivesse coragem de assumir isso”, sentenciou.

Fernando Scherer ficou seis meses solitário por conta da depressão

Xuxa ressaltou que, atualmente, agradece a Deus por ter superado essa tempo com a depressão, mas afirmou que o tratamento foi mais difícil do que lucrar uma medalha olímpica. “Lucrar medalha é fácil, muito fácil. Mais difícil foi assumir quem sou de verdade”, pontuou o desportista.

Inclusive, Fernando ressaltou que, desde sua aposentadoria em 2007, nunca mais nadou. “O mais perto que chego de uma piscina é isso [à beira]. Já me reconciliei com ela, mas ela ali e eu cá. Ela na dela e eu cá. Eu entro com os netinhos, mas não preciso mais nadar”, afirmou.



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