Funcionários da embaixada de Israel morto a tiros nos EUA vira motivo de alerta
O ataque aconteceu durante um evento no Museu Judaico em Washington, D.C. e chocou o mundo
Na noite da última quarta-feira (21/5), dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram alvos de tiros do lado de fora de um evento no Museu Judaico em Washington, D.C. Eles foram identificados porquê Sarah Milgram e Yaron Lischinsky. O suspeito de ter cometido o violação foi recluso.
Segundo as informações do G1, o varão identificado porquê Elias Rodriguez foi recluso horas depois e gritou “Palestina livre” assim que foi detido. A secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, foi a responsável por confirmar esses detalhes do caso.
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Yechiel Leiter, emissário de Israel no país norte-americano, relatou que as vítimas eram um par que estava prestes a noivar na próxima semana. “O jovem comprou um argola esta semana com a intenção de fazer o pedido de consórcio na próxima semana, em Jerusalém”, pontuou.
O principal suspeito tentou entrar no prédio onde o evento estava acontecendo depois atirar em um grupo de quatro pessoas, mas foi impedido pela segurança que estava no lugar. Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, afirmou estar chocado com a morte do par e chamou o caso de “assassinatos antissemitas”.
Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, também se pronunciou. “Esses assassinatos horríveis em D.C., claramente motivados por antissemitismo, precisam concluir, agora! O ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA. Meus sentimentos às famílias das vítimas. É muito triste que coisas assim ainda possam ocorrer! Que Deus abençoe a todos vocês!”, escreveu.
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