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Galã de novelas, Daniel Blanco detalha preparação para viver criminoso em “DNA do Crime”

Galã de novelas, Daniel Blanco detalha preparação para viver criminoso em “DNA do Crime”


Em seguida se evidenciar em “Totalmente demais” (2015) e na temporada de 2013 de “Malhação”, ambas produções da Orbe, além de viver o vilão Luciér/Malquias em “Reis”, na Record, Daniel Blanco retorna à telinha com um novo repto na segunda temporada da série policial “DNA do Violação”, que estreou em 4 de junho na Netflix.

Seu personagem, o criminoso Gabriel, ganha mais relevância à medida que a história mergulha nos bastidores da temida Quadrilha Fantasma. Em conversa exclusiva com o Portal LeoDias, o galã contou porquê foi sua preparação para a série, além de falar sobre sua curso porquê ator e cantor.

Na trama, Daniel interpreta o irmão de Isaac (Alex Nader), o líder do grupo. Juntos, eles integram um grupo especializado em assaltos de grande graduação.

Para dar vida ao papel, o ator enfrentou dois meses de preparação intensa, com treinos de tiro, manuseio de armamento, exercícios de resistência física e técnicas de escalada.

Veja as fotos

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)

Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)Daniel Blanco (Ana Pazian/Netflix)


Em paralelo, Daniel acaba de lançar seu primeiro álbum solo, intitulado ‘Left behind’, com canções inspiradas em experiências de sua vida, principalmente, em antigos relacionamentos.

Invitação para estar na segunda temporada de “DNA do transgressão”

“Foi um prazer imenso. Senti que a primeira temporada passou tão rápida que não deu tempo de aproveitar o personagem e o time uno que tava se tornando uma grande família, logo voltar pra mais uma temporada foi bom não só por dar um passo mais profundo no meu personagem Gabriel, mas também por aproveitar mais o elenco e equipe que tava completamente apaixonada por trabalhar nessa série, unidos, sempre se apoiando e se motivando. Receber o invitação foi uma grande honra, mas também não foi uma surpresa. A primeira foi um grande sucesso e merecemos continuar contando essa história. Fiquei feliz que nessa temporada o Gabriel ganhou ainda mais relevância na história, junto com Isaac e a Quadrilha Fantasma”.

Preparação

“O treinamento foi intenso e aprendi muita coisa novidade. Primeiro eu aprendi a manusear todo tipo de armamento, a atirar da forma certa, a me movimentar da forma certa com as armas na mão e foi muito importante aprender detalhadamente as táticas de assalto da Quadrilha Fantasma pra poder chegar na filmagem sabendo exatamente a minha função e executar perfeitamente porquê se já tivesse feito aquilo várias vezes na vida. A quadrilha na série é extremamente profissional e detalhista, logo nossa preparação detrás das câmeras tinha que fazer jus. Pra segunda temporada também fiz aulas de escalada em velocidade pro assalto do quinto incidente. Além da segmento física, foi importante entender o universo do transgressão de uma perspectiva mais real. Trabalhamos com egressos do sistema prisional porquê consultores que nos ajudaram com suas experiências tanto profissionais quanto emocionais dentro dessa ambientação”.

Nunca viveu um personagem parecido

“Não, foi a primeira vez. Eu já tinha feito coisas de ação, mas nunca tão intenso assim. Eu sou muito ativo e energético, logo é um gênero que combina muito comigo. Posso juntar atividades físicas com construção de personagens. Foi um prazer imenso trabalhar em DNA do Violação. Espero fazer mais personagens assim”.

Seis novelas, três séries, cinco peças teatrais e o sonho de contracenar com ícones

“Com essa profissão descobri que meus sonhos são mais possíveis que eu imaginava. Contracenei com muitos atores incríveis cedo na curso, logo talvez a possibilidade de trabalhar com atores que eu cresci vendo nos filmes não esteja tão longe assim. Atores porquê Rodrigo Santoro, Tom Hanks, Maryl Streep, Fernanda Montenegro, Leonardo DiCaprio… Meu inglês é nativo, o que aumenta a verosimilhança de contracenar com esses gigantes internacionais, logo porque não sonhar cume? Se muito que também seria interessantíssimo vê-los atuando em português também!”.

Daniel Blanco também é cantor. Recentemente, ele lançou seu primeiro álbum solo, todo em inglês, ‘Left behind’. Segundo o artista, pode ser que um dia, ele faça um projeto em português:

“Talvez um dia, sim. Não me limito a zero. Mas o inglês nas minhas músicas tem uma razão. Eu fui alfabetizado em inglês. Aprendi a responder em português depois, por ser uma língua mais complexa. Meus pais falavam com a gente em morada mais em inglês do que português, logo a língua inglesa pra mim já é diretamente associada com afeto e com a segmento mais sensível e íntima do meu mundo interno. Comecei a grafar músicas despretensiosamente sem imaginar que um dia eu lançaria. Eu nem reparei que elas todas saíram em inglês, não foi uma escolha. Foi porquê saiu. Minhas músicas falam de coisas muito pessoais e sentimentos que eu expresso melhor em música, logo era proveniente que saíssem na língua que me criou. Ainda estou aprendendo a gostar das músicas que eu tento fazer em português. Tem uma que eu escrevi que quero muito que a minha mana Estrela lance. Fica muito mais formosa na voz dela”.

Algumas músicas de Daniel são inspiradas em antigos relacionamentos. Ele nos contou em primeira mão se suas ex-namoradas o parabenizam pelas canções:

“Quando contei pra elas que eu lançaria as músicas que fiz pra elas, ficaram super felizes. Sempre me encorajaram a gravar e mostrá-las pro mundo. Felizmente esse momento chegou e ficaram recebi todo espeque. Além de músicas românticas, meu album Left Behind fala também de outros assuntos existenciais e questionamentos sobre a vida e a sociedade”.



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