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Geração de vagas desacelera em 2025, apesar de desemprego em queda

Geração de vagas desacelera em 2025, apesar de desemprego em queda


Apesar da geração de vagas formais e da queda no desemprego, o ritmo de incremento do mercado de trabalho perdeu força

Na última semana, marcada pelo feriado do Dia do Trabalhador (1º/5), o governo anunciou a menor taxa de desemprego registrada no primeiro trimestre do ano desde 2012, destacando os avanços constantes do governo Lula no mercado de trabalho. No entanto, as taxas de desemprego caminham ao lado da informalidade, das desigualdades regionais e da queda na geração de novas vagas.

Cadastro Universal de Empregados e Desempregados (Novo Caged), o país gerou 654.503 empregos com carteira assinada no período de janeiro a março de 2025. Em 2024, foram tapume de 725 milénio vagas geradas no mesmo período. Em entrevista ao o jornal O Mundo, o economista da Instauração Getúlio Vargas (FGV), Fernando de Holanda Barbosa Fruto, analisou a situação de informalidade no país e ponderou: “É um desempenho positivo, mas inferior das expectativas do mercado, que estimava mais de 200 milénio vagas no mês de março. É preciso olhar com cautela”. O terceiro mês do ano foi o pior em relação a contratação de funcionários com carteira assinada.

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Reprodução/Agência Brasil

Geração de vagas desacelera em 2025, apesar de desemprego em quedaReprodução/Escritório Brasil

Reprodução/Planalto

Frederico Siqueira Fruto é o novo ministro das ComunicaçõesReprodução/Planalto

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Presidente Luiz Inácio Lula da SilvaReprodução

Reprodução: Agência Brasil

Instituto Pátrio do Seguro Social (INSS)Reprodução: Escritório Brasil


 

Atualmente, tapume de 8 milhões de brasileiros estão desempregados, enquanto 31,7%  dos trabalhadores estão atuando em cargos informais. Outrossim, o Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE) revela que as regiões Sudeste e Núcleo-Oeste geram mais postos de trabalho, enquanto Setentrião e Nordeste avançam em ritmo mais lento.

“Estamos longe de um colapso, mas o dinamismo do mercado de trabalho perdeu força. O segundo semestre será decisivo para sabermos se essa perda de ritmo é estrutural ou somente sazonal”, conclui Barbosa Fruto. A expectativa do mercado é concluir o ano de 2025 com no mínimo 1,2 milhão e 1,5 milhão de empregos formais, de conciliação com a Federação do Transacção de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).



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