Glenda Kozlowski sobre transição do esporte para o “Melhor da Noite”: “Uma nova mulher”
A apresentadora também falou sobre as transformações que a novidade tempo exigiu, inclusive na sua imagem pública
Durante sua participação no Programa do Flávio Ricco, a jornalista e apresentadora Glenda Kozlowski relembrou os desafios e descobertas ao trocar o jornalismo esportivo pelo entretenimento em rede pátrio. Ela comentou a experiência no comando do programa “Melhor da Noite”, da Band, ao lado de Zeca Camargo, e destacou o quanto precisou se reinventar para ocupar esse novo espaço.
“Foi maravilhoso! Primeiro porque achei uma postura muito corajosa da Band gerar um programa porquê o Melhor da Noite, entrando no horário que era do Faustão. Porquê era um programa ao vivo, eu me pegava muito nisso — porque o Zeca é espetacular no ao vivo, e eu adoro programa ao vivo. Falei: ‘Face, isso é lícito! Um programa de entretenimento ao vivo’. E isso era o gostoso do ‘Melhor da Noite’: todo dia podia suceder alguma coisa novidade, e a gente estava ali, pronto para isso”, contou.
Veja as fotos
Glenda KozlowskiFoto: Reprodução / LeoDias TV
Glenda KozlowskiFoto: Reprodução / LeoDias TV
Glenda KozlowskiFoto: Reprodução / LeoDias TV
Glenda KozlowskiFoto: Reprodução / LeoDias TV
Glenda KozlowskiFoto: Reprodução / LeoDias TV
Habituada ao universo esportivo, Glenda revelou que atuava no programa porquê uma espécie de inexperiente. “O Zeca trazia todo o conhecimento e a perceptibilidade dele sobre o mundo do entretenimento, da música, da arte, da voga… E eu trazia esse meu jeito de ser: mais ‘quinta série’, mais brincalhona, e na postura de inexperiente — porque aquele universo era completamente novo para mim.”
A apresentadora também falou sobre as transformações que a novidade tempo exigiu, inclusive na sua imagem pública. “Foi até uma mudança na minha própria imagem: eu vinha do esporte, que é um tanto mais sóbrio — a maquiagem é dissemelhante, o cabelo é dissemelhante, a roupa também. De repente, eu descobri uma mulher ali: maquiagem, roupas, decotes, pernas, saltos… E eu pensava: ‘Rapaz, porquê é que anda cá?’. Foi difícil, tive que me adequar.”
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