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Guerreiros do Sol é, sim, uma superprodução da Globo

Guerreiros do Sol é, sim, uma superprodução da Globo


Depois de uma série de adiamentos, a romance “Guerreiros do Sol”, criada e escrita por George Moura e Sergio Goldenberg, chega ao Globoplay e Globoplay Novelas no dia 11 de junho.

No streaming, serão liberados cinco capítulos por semana, sempre às quartas-feiras. Já em TV paga, os capítulos serão exibidos de segunda a sexta-feira, às 22h40, com reapresentação do capítulo de sexta no sábado e maratona de cinco capítulos aos domingos, às 21h30.

Protagonizada por Isadora Cruz e Thomás Aquino e dirigida por Rogério Gomes, a obra é livremente inspirada na vida de Lampião e Maria Formosa e de muitos outros casais de cangaceiros que cruzaram o nordeste brasílico.

“A gente recriou o universo do cangaço. Gravamos grandes batalhas e exploramos a forma uma vez que os cangaceiros viveram, tudo isso para dar a dimensão do tamanho das lutas que foram travadas. O grupo de Lampião durou mais de 20 anos e enfrentou mais de 300 soldados, e ‘Guerreiros do Sol’ precisa retratar essa verdade”, explica Gomes.

“Foi gravada ao longo de oito meses. Foram seis meses nos Estúdios Mundo e em externas no Rio de Janeiro, e mais de dois meses no Sertão, em locações próximas às cidades Piranhas e Delmiro Gouveia, em Alagoas, e Canudos e Paulo Afonso, na Bahia. Nesse período, a equipe envolvida na obra, formada por quase 150 profissionais de diferentes áreas, e boa segmento do elenco – que conta com murado de 50 atores e atrizes – precisou ser deslocado para o Nordeste”, prossegue o diretor.

Logística complexa:

Em Canudos, na Bahia, todas as locações só podiam ser acessadas com pick-ups com tração 4X4. Eram mais de 20 caminhonetes por dia para comportar toda a operação.

Caracterização:

Com exceção da personagem de Alinne Moraes, uma mulher mais rica, mais polida, a equipe não usou maquiagem de formosura nos atores e nem qualquer outro resultado para sombrear a pele.

Uma vez que os cangaceiros viviam andando e batalhando no sol do Sertão, foi realizado um trabalho de desconstrução: os atores desfilavam um paisagem suado com óleo, poeira, unhas “caprichadas” com preto.

Também houve um trabalho para gerar feridas e cicatrizes em alguns personagens – uma vez que o Miguel Inácio (Alexandre Nero), que tem uma cicatriz grande no rosto, e a Celsa (Suzy Lopes), que tem o rosto marcado com um G de Gasolina.



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