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Guga aponta João Fonseca como fenômeno e reflete: “Temos que preservar”

Guga aponta João Fonseca como fenômeno e reflete: “Temos que preservar”


Novo membro do Hall da Notabilidade do COB, ex-tenista tricampeão de Roland-Garros enalteceu promessa brasileira durante o programa “Hello LA”, do Sportv 2

Durante participação no programa “Hello LA”, do Sportv 2, que acompanha os bastidores da preparação olímpica brasileira, o ex-tenista Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland-Garros e recém-integrado ao Hall da Notabilidade do Comitê Olímpico do Brasil, disparou só elogios ao jovem tenista João Fonseca, um dos principais nomes da novidade geração do tênis vernáculo.

No estúdio montado dentro do Comitê Olímpico do Brasil, no Rio de Janeiro, Guga conversou com o jornalista Marcelo Barreto e com a comentarista e ex-jogadora de vôlei Fabiana Alvim. Ao ser questionado por Fabi se acompanha de perto o desempenho da jovem promessa, o catarinense foi enfático: “Porquê não vou escoltar? João é espantoso, né?”, declarou, com exaltação.

Veja as fotos

Reprodução

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Reprodução/joaoffonseca

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Fabiana logo comentou o olhar cauteloso de Guga ao tênis vernáculo: “Porquê você acompanha os detalhes, rostro? Você vê tudo?”

O ex-número 1 do mundo explicou sua conexão contínua com o esporte e revelou bastidores de sua primeira reparo mais detalhada sobre Fonseca: “Porque eu nasci, eu respirei e sou quem eu sou por justificação do esporte, porque eu faço isso e adoro. E quando é no tênis é ainda mais inaudito. Joãozinho esteve lá em Floripa há uns 2, 3 anos detrás. Antes disso, eu vi brevemente em um jogo em Roland-Garros que me chamou atenção, mas nesses três dias que eu acompanhei ele treinando, com 16, 17 anos em Florianópolis, foi assombroso. Ao mesmo tempo é inaudito.”

Guga também defendeu que o momento exige paciência e suporte, reforçando a valimento do desenvolvimento gradual na curso de um desportista profissional. “Da nossa segmento, precisa ser respeitoso, porque tem tempo para compreender o estágio do João que a gente quer. Se pode imaginar, mas tempo. Existe um processo de sazão, existe todo um desvendar do giro que vem através de vitórias e derrotas, e aí o desportista começa a mostrar sua rostro, sua coragem e o ‘até onde quero chegar’”, frisou.

Na avaliação do ídolo brasílio, o contexto atual do esporte impõe novos desafios para a concentração e o foco dos atletas. “Hoje em dia acho que há uma encruzilhada, talvez, em que os caminhos se divergem. Porque eu penso que na nossa quadra era mais fácil de ser desportista e se destinar só a isso. Hoje tem tanta coisa pra fazer, tanto ponto e espaço pra se destinar que às vezes no meio do caminho diverge um pouco a atenção”, refletiu.

Guga citou o papel do técnico Guilherme Teixeira, o Gui, e a estrutura ao volta de Fonseca porquê aspectos essenciais para que o jovem consiga se desenvolver em cocuruto nível, mesmo diante das oscilações naturais da curso.

“Acredito que agora é a hora de a gente incentivar o João, principalmente o papel do Gui porquê treinador, o projeto dele de desenvolvimento. Dar esse tempo de espaço e de respiro e ao mesmo tempo se preparar para episódios que possam ocorrer, porquê o de Buenos Aires. Porquê antes, porquê foi conosco em Roland-Garros em 97, porquê depois eu achava que eu era 5 do mundo e no dia seguinte achava que eu era 500”, constatou.

Guga também destacou o potencial de Fonseca para surpreender em grandes torneios, mesmo antes da maturidade plena no giro. “Eu ganhei um torneio em 14 dias que eu estava pronto para vencer a partir de 99. Mas alguns jogadores, e o João acho que tem essa particularidade, pelo próprio estilo de jogo, se a esfera começa a entrar e a crédito cresce, é verosímil lucrar de jogadores 5, 10, 1 do mundo, em um momento de inspiração”, afirmou.

O ex-atleta finalizou com um olhar para o horizonte, com expectativas medidas, mas otimistas: “Isso são detalhes que eu vejo que ele tá muito amparado, que a equipe conhece bastante, que precisa de quilometragem, ver no próximo ano, 2 anos, e 2030 vai chegar. Essa é uma certeza que a gente tem. A gente precisa também preservá-lo pra quando chegar lá, aí sim a gente indagar, entender e ver os altos e baixos do João.”

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