Homem Com H: Filme de Ney Matogrosso já faturou R$ 11,1 milhões nos cinemas
O filme do planeta brasílio está encantando todos os públicos que prestigiam a produção nas telonas, apresentando uma versão profunda e inédita do mesmo
Ney Matogrosso, homenageado em vida com o filme “Varão Com H”, só tem motivos para comemorar. O tradutor ganhou uma cinebiografia para invocar de sua, protagonizada por Jesuíta Barbosa, com direção de Esmir Fruto. Segundo O Mundo, até o momento, a produção que conta com Jullio Reis, Hermila Guedes, Bruno Montaleone, Carol Abras e grande elenco já vendeu mais de 511 milénio ingressos. O resultado de todo esse sucesso traz em seu montante a arrecadação de R$ 11,1 milhões, somente nas bilheteiras nacionais.
“Ele já ficou marrento assim”, disparou Ney em um vídeo brincando ao lado do cineasta responsável pelo longa-metragem, celebrando o marco. Esmir completou: “Ele me zoa, ele me tira sarro”. Matogrosso continuou: “Ele ficou marrento porque fez uma pose assim…”. Fruto, portanto, bateu o martelo: “Eu aprendi com ele. 500 milénio espectadores no cinema já, gente. Vamos indo para cima! Mais e mais”. Para quem ainda não assistiu a novidade nas telonas, vai saber de perto a história do ex-Secos & Molhados, desde a puerícia até a vida adulta.
Veja as fotos
Com fases diversas da sua trajetória na música, traz a evolução uma vez que pessoa e profissional. Além dos temperos, emoção, romance e o substância principal: perseverança, que não deixa a desejar. Correndo detrás dos sonhos, o veterano que, quando menino, escutou do próprio pai que virasse varão, acabou se afastando dos familiares e seguiu a vida de maneira independente até se sagrar um dos grandes nomes da MPB e do rock. Claramente gay, no filme representado por Barbosa, Ney possui a relação com o ex-companheiro Marco de Maria, abordada, que infelizmente foi vítima da AIDS no início dos anos 90.
Montaleone, que deu vida ao ex-namorado da figura pública, em entrevista concedida ao portal LeoDias, revelou que recebeu escora do próprio músico nas filmagens: “Teve um, dois dias em que ele (Matogrosso) apareceu para ver uma vez que estava e acabou ficando do início ao término. A gente se conheceu, se divertiu, se emocionou. Eu tirei informações valiosas que eu precisava para o meu personagem; e ele estava super solícito. Foi muito, muito privativo!”. Até o momento, temos uma vez que as 5 maiores bilheterias da história do cinema vernáculo: “Minha Mãe É Uma Peça 3” arrecadando R$ 169,8 milhões, “Minha Mãe É Uma Peça 2” com R$ 124,6 milhões, “Zero a Perder” com R$ 120,2 milhões, “Os Dez Mandamentos” com 116,8 milhões e “Ainda Estou Cá” com R$ 114 milhões.
Publicar comentário