Investidor brasileiro pede ajuda internacional em processo contra Gisele Bündchen
A protótipo brasileira está sendo acusada de ter influenciado os investidores a entrarem em uma plataforma
Uma ação na Justiça do Rio de Janeiro envolvendo a protótipo Gisele Bündchen vem chamando a atenção por conta de seu trabalho uma vez que garota-propaganda da corretora de criptomoedas FTX. A empresa norte-americana decretou falência em 2022, logo em seguida a exposição de um esquema bilionário de fraudes.
Depois da repercussão do caso, um investidor do Brasil resolveu tentar restabelecer o prejuízo que teve por meio dos tribunais. Segundo informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal O Orbe, o varão pede uma indenização de aproximadamente R$ 390 milhões.
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Gisele BündchenReprodução / Instagram
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A quantia exigida corresponde ao valor em bitcoins que ele mantinha junto à corretora. O grande problema nessa questão é que a vítima afirma que a modelo teve um papel importante para atrair novos clientes para a plataforma quando aceitou trabalhar com a FTX.
Em um primeiro momento, o responsável do processo forneceu vários endereços no Brasil para que Gisele Bündchen fosse citada, mas os oficiais não a encontraram. A brasileira também está sendo níveo de um processo movido por investidores dos Estados Unidos, e o varão entrou com o pedido de cooperação do juiz federalista Kevin Michael Moore, do Província Sul da Flórida, para citá-la.
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