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Irmão de Bruno Henrique relata bicos na várzea e se cala sobre investigação da PF

Irmão de Bruno Henrique relata bicos na várzea e se cala sobre investigação da PF


Wander Nunes Pinto Júnior, divulgado uma vez que “Juninho Neymar”, prestou prova remoto à Polícia Federalista e declarou atuar uma vez que freelancer no futebol diletante de Minas; portal LeoDias teve aproximação individual aos vídeos das oitivas

A Polícia Federalista ouviu, por videoconferência, o irmão do atacante Bruno Henrique, do Flamengo, no sindicância que apura uma suposta manipulação de resultado esportivo envolvendo aposta para cartão amarelo. Wander Nunes Pinto Júnior afirmou que atua uma vez que jogador freelancer em torneios amadores de Minas Gerais e que complementa sua renda com partidas avulsas, mas se manteve em silêncio ao ser questionado sobre os fatos da investigação. O portal LeoDias teve aproximação individual aos vídeos das sessões.

A oitiva foi conduzida pelo mandatário Daniel Mostardeiro Cola, em Brasília, enquanto os investigados prestaram prova remotamente de suas respectivas cidades. Wander estava em morada, em Belo Horizonte, e o jurisperito o acompanhava de outro lugar.

Veja as fotos

Bruno Henrique e Wander Júnior, seu irmão / Reprodução

Bruno Henrique e Wander Júnior, seu irmão / ReproduçãoBruno Henrique e Wander Júnior, seu irmão / Reprodução

Reprodução

Jogador Bruno HenriqueReprodução

Reprodução Instagram

Reprodução Instagram


Durante a qualificação, Wander confirmou ser irmão de Bruno Henrique e primo de Poliana Ester Nunes Cardoso, outra investigada. Disse trabalhar uma vez que facilitar administrativo com renda mensal bruta de R$ 6 milénio. Quando questionado sobre fontes extras de quantia, respondeu: “Eu jogo globo, jogo futebol diletante cá em BH, e minha renda vem através disso também, tipo um freelancer.”

Ao explicar sua rotina, declarou não ter vínculo com nenhum clube: “Não tem clube específico, porque eu, particularmente, rodo BH todo, Minas Gerais toda jogando globo. Não tenho um clube fixo.”

Sobre valores recebidos, afirmou: “Depende muito do campeonato. Em média uns 500, 800 reais por partida.” Disse ainda que não recebe auxílio financeiro de familiares. Em seguida, o jurisperito de Wander confirmou que a orientação era para que o investigado não respondesse às perguntas relacionadas à operação.

Além de Wander, outros cinco investigados foram ouvidos e também permaneceram em silêncio diante das perguntas sobre o caso. São eles: Rafaela Cristina Elias, Poliana Ester Nunes Cardoso, Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Ludymilla Araujo e Douglas Ribeiro Pina Barcelos.

O “Juninho Neymar” da várzea mineira

Aos 35 anos, Wander é figura conhecida no futebol diletante de Minas Gerais. Embora tenha tentado seguir curso profissional, foi na várzea que ganhou destaque,  com recta a sobrenome peculiar: “Juninho Neymar”. O nome artístico e o estilo de jogo fizeram dele um dos atletas mais requisitados em torneios da capital e do interno do estado.

Segundo apuração da CNN Brasil, Wander é divulgado por boas atuações, gols, pênaltis convertidos e pela movimentação semelhante à do irmão mais famoso. A valorização acompanha a reputação: dirigentes da várzea ouvidos pela prensa relatam pagamentos de até R$ 1.200 por jogo — valor que pode variar conforme o torneio e o clube.

No Instagram, onde acumula mais de 25 milénio seguidores, compartilha registros de suas atuações. Depois o vazamento de mensagens entre ele e Bruno Henrique sobre o suposto esquema de aposta, optou por privar a conta. Ambos os irmãos iniciaram suas trajetórias no futebol jogando pelo Inconfidência, clube do bairro Concórdia, em Belo Horizonte.

 A exiguidade de Bruno Henrique no prova final da PF

Bruno Henrique, por sua vez, não compareceu à oitiva marcada pela Polícia Federalista no dia 1º de abril, às 15h, conforme revelou o portal Metrópoles. O prova do atacante estava previsto uma vez que a última escuta do sindicância antes do seu fechamento formal, e ele já foi indiciado no caso.

A exiguidade, no entanto, não configura infração, pois o jogador tem o recta lítico de não comparecer ou se manter em silêncio durante a investigação. A PF apura uma provável aposta feita por terceiros, com informações privilegiadas, para que Bruno Henrique recebesse um cartão amarelo em jogo contra o Santos, pelo Campeonato Brasílio de 2023.

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