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Lady Gaga no Rio: portal LeoDias elege as melhores músicas esquecidas na setlist

Lady Gaga no Rio: portal LeoDias elege as melhores músicas esquecidas na setlist


A equipe do portal seleciona, a seguir, as músicas que, se fossem lembradas no set do Rio, arrancariam gritos e lágrimas da plateia no Rio

Enquanto os fãs de Lady Gaga vivem a expectativa de revê-la nos palcos brasileiros com o megashow “Mayhem na Praia”, no Rio de Janeiro, o portal LeoDias se antecipa e faz justiça a algumas faixas da diva pop que, apesar de amadas por uma parcela leal de little monsters, raramente figuram nas setlists de suas turnês.

Com uma discografia marcada por experimentações sonoras, conceitos ousados e letras que desafiam padrões, Gaga tem um verdadeiro tesouro de músicas “lado B” que merecem um lugar de destaque. A equipe do portal seleciona, a seguir, as músicas que, se fossem lembradas no set do Rio, arrancariam gritos e lágrimas da plateia.

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Lady Gaga no CoachellaReprodução / YouTube

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Heavy Metal Lover (Born This Way, 2011)

Que o “Born This Way” é um hinário, todos sabem. Em meio a tantos hits uma vez que “Judas”, “You and I”, “Edge of Glory” e “Marry the Night”, “Heavy Metal Lover” é uma síntese da sonoridade do terceiro álbum de estúdio da americana. Com pouquíssima letra e uma batida marcante, esta é um clássico moderno e uma favorita dos fãs. Se fosse single, daria o que falar.

Eduardo Reis, repórter

Americano (Born This Way, 2011)

Através de um ritmo frenético e letras contagiantes, Lady Gaga aborda em “Americano” temas uma vez que o tálamo homossexual na Califórnia e a questão da imigração nos EUA. Um hit atemporal, que entrega um enredo digno do cinema hollywoodiano.

Luciano Verdolin, repórter

Venus (ARTPOP, 2013)

Lançada uma vez que secção do injustiçado ARTPOP (2013), “Venus” é um exemplo evidente de uma vez que Lady Gaga estava primeiro do seu tempo. Com produção eletropop futurista, provavelmente seria vista uma vez que um hit cult e se fosse lançada em 2025, com certeza seria um dos virais no TikTok

Luany Araújo, repórter

Eh Eh (Nothing Else I Can Say) (The Fame, 2008)

Talvez uma das canções mais diferenciadas de Lady Gaga, “Eh Eh (Nothing Else I Can Say)” é um hino atemporal das românticas que se inspiram na ousadia da cantora; mas cá de forma mais suave, alguma coisa que destoa do perfil da diva pop. Quem escuta essa música não imagina que é do mesmo álbum da fita “Poker Face”. É que Gaga se apresenta mais sonhadora, até mesmo na forma de trovar. Não é marcada pelas batidas eletrônicas e sintetizadores uma vez que na maioria das canções de seu álbum de estreia. Em “Eh Eh”, Gaga ousa em mostrar a única fita mais voltada ao bubblegum pop, subgênero músico que conquistou adolescentes nos anos 1980. O clipe também é cromatizado, remete a um mundo “cor-de-rosa”. Talvez, seja a melodia mais “mocinha” da cantora, contida e melódica, tentando refletir a temática da música sobre o término de um relacionamento e a invenção de um novo paixão.

Heloísa Cipriano, repórter

Fashion! (ARTPOP, 2013)

“Fashion!” faz secção do discutível “ARTPOP”, de 2013. A versão lançada é um pop dançante, com recta a acordes de piano nos versos e uma pegada levemente eletrônica no refrão, com letras aludindo a David Bowie. O que muitos não sabem é que a versão “demo” da música é muito mais dançante, com uma pegada electro mais potente, porém foi descartada depois ser comparada as músicas do álbum, na quadra novo, do duo galicismo Daft Punk. A música foi performada no peculiar “Lady Gaga and the Muppets Holiday Spectacular”, ao lado da famosa drag queen RuPaul.

Mathews Sá, repórter

Swine (ARTPOP, 2013):

Poucas músicas da curso de Lady Gaga canalizam tanta raiva e dor quanto “Swine”. Com um instrumental explosivo que flerta com o dubstep e o rock industrial, a fita se tornou símbolo da luta da artista contra traumas pessoais e ataque, além de uma provável indireta para o desafeto Perez Hilton. É uma melodia catártica, feita para ser berrada — não cantada — e que, em um show uma vez que o que ela fará no Rio de Janeiro, teria o poder de transformar a praia em um palco de purgação coletiva. Ignorada por muitos, mas rememorável para quem entende a profundidade da obra de Gaga.

Luiz Henrique Oliveira, editor-chefe

The Cure (2017)

Datada que só, mas uma delícia! “The Cure” foi um lançamento avulso de Gaga para o Coachella de 2017, o qual ela foi headliner. Com um pop eletrônico uma vez que Chainsmokers e Selena Gomez da era droplet, a melodia possui um refrão recreativo e um beat nostálgico. Performada ao vivo, a música ganha outra aura e poderia ser um trunfo e um entretenimento dissemelhante para o público do Gagacabana.

Eduardo Reis, repórter

Government Hooker (Born This Way, 2011):

Pulsante, obscura e provocadora, “Government Hooker” é um dos destaques conceituais do disco Born This Way (2011). Com produção de DJ White Shadow e letras que misturam política, sexualidade e dominação, a fita é uma viagem cyberpunk à mente de Gaga. Sua atmosfera industrial e teatralidade fariam dela um número rememorável ao vivo, mormente em um espetáculo tão grandioso quanto o planejado para o Rio. Uma escolha perfeita para quem deseja ver a cantora em sua forma mais performática e subversiva.

Luiz Henrique Oliveira, editor-chefe



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