Laudo sobre a morte de Liam Payne revela alta concentração de álcool no sangue do cantor
Relatório do Promotor Criminal traz novos detalhes sobre a trágica queda do cantor em hotel na Argentina
Um enviado do Gabinete Pátrio do Promotor Criminal e Correcional nº 14, divulgado nesta segunda-feira (24/2), revelou que o cantor Liam Payne, ex-integrante da margem One Direction, apresentava uma concentrações de álcool de até 2,7 gramas por litro no sangue no momento de sua morte. Essa concentração equivale a 0,27%, o que pode provocar confusão, tontura e desorientação.
Além do álcool, foram encontrados metabólitos de cocaína, metilecgonina, benzoilecgomina, cocaetileno e o medicamento sertralina no organização de Payne. O relatório também confirmou a querela contra Braian Paiz, que teria fornecido drogas ao artista em troca de quantia, apesar de Paiz ter rejeitado essa argumento anteriormente, afirmando que as substâncias foram dadas de perdão.
Veja as fotos
Imagens de câmeras de segurança mostraram Payne indo à recepção do hotel para pedir quantia nas primeiras horas do dia da tragédia. “As provas colhidas revelam o caráter pesado das entregas e permitem a confirmação da ação penal decretada pela instância anterior”, afirmaram os desembargadores.
Mensagens e Interações
Um boletim de ocorrência relacionado a Paiz indicou que “todos os moradores/famílias do sítio têm porquê principal meio de vida a venda de material narcótico”.
Mensagens trocadas entre Payne e Paiz revelaram que o réu enviou uma mensagem dizendo: “O face com o charuto acabou de me responder, venha mais tarde se quiser”. Payne respondeu: “Tenho 100 dólares americanos”.
Conclusões da Necropsia
Em novembro de 2022, o gabinete do promotor divulgou que, nas 72 horas anteriores à sua morte, Payne tinha “álcool, cocaína e antidepressivos prescritos” em seu corpo. A necropsia preparatório indicou que a pretexto da morte foram ferimentos múltiplos e hemorragias “internas e externas”.
Em janeiro de 2023, um questionário no Reino Uno confirmou a pretexto da morte porquê “politrauma”, conforme audiência realizada no Tribunal do Legista de Buckinghamshire.
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