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Líder do PT na Câmara pede à PGR prisão preventiva de Eduardo Bolsonaro

Líder do PT na Câmara pede à PGR prisão preventiva de Eduardo Bolsonaro


Deputado Lindbergh Farias acusa Eduardo Bolsonaro de tramar do exterior contra o Supremo e a democracia brasileira

Na última quinta-feira (22/5) o deputado Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, apresentou uma representação contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) à Procuradoria-Universal da República (PGR). O documento pede a estudo de uma verosímil prisão preventiva do fruto de Jair Bolsonaro, que atualmente reside dos Estados Unidos (EUA).

Eduardo está nos EUA desde março, quando se licenciou do função no legislativo brasílio. De concordância com Lidbergh, o parlamentar está em terras estrangeiras para realizar uma campanha política com “políticos dos EUA para testilhar o STF e interferir no julgamento do golpe que envolve seu pai, revela a estratégia do golpe continuado da extrema-direita brasileira”, além de provocar retaliações contra o ministro Alexandre de Moraes.

Veja as fotos

Reprodução/Câmara dos Deputados

Eduardo Bolsonaro rebate membro do PL contrário a anistiaReprodução/Câmara dos Deputados

Reprodução/Gustavo Bezera

Reprodução/Gustavo Bezera

Reprodução: Instagram

Eduardo BolsonaroReprodução: Instagram

Reprodução: YouTube/UOL

Bolsonaro em entrevista ao portal UOLReprodução: YouTube/UOL

Reprodução/Redes sociais

Reprodução/Redes sociais

Montagem/Portal LeoDias

Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gilvan da Federalista (PL-ES)Montagem/Portal LeoDias


“É intolerável que falsos patriotas usem o procuração e a isenção parlamentar para tramar contra o Brasil. Primeiro, com um projecto de golpe que previa destruir a democracia e matar o presidente Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Agora, tentando intimidar o STF para prometer a impunidade de Jair Bolsonaro”, afirma o parlamentar.

A decisão do líder do PT veio posteriormente o  encarregado da diplomacia nos EUA, Marco Rubio, declarar a prelo que Donald Trump pode aprovar a aplicação de sanções contra Moraes, que resultariam na proibição do ministro de adentrar o país e no bloqueio de possíveis contas em bancos norte-americanos ou que operem em solo estadunidense.

O documento guiado por Lindberg prevê que a PGR investigue os possíveis crimes de: atentado à soberania pátrio, supressão violenta do Estado democrático de Recta e filtração no curso do processo.

 



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