Manipulação de resultados: Justiça nega pedido de Bruno Henrique para anular investigação
Desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, do DF, negou, nessa terça-feira (4/6), o pedido da resguardo do jogador do Flamengo
O desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, da 3ª Turma Criminal do Região Federalista, rejeitou na última terça-feira (3/6) o habeas corpus solicitado pela resguardo do atacante Bruno Henrique, do Flamengo, investigado por participação em um esquema de manipulação de resultados.
Os advogados do desportista argumentaram que a Justiça Estadual não teria conhecimento para conduzir o processo. A resguardo citou o envolvimento de plataformas de apostas internacionais e entidades sediadas em paraísos fiscais, uma vez que Mamparra, Curaçao e Chipre.
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Com base nesse argumento, a resguardo solicitou a anulação da decisão judicial que autorizou a mortificação do celular de Bruno Henrique, além da remessa do caso à Justiça Federalista. Os advogados também pediram a nulidade de todas as provas. Todos os pedidos foram negados pelo desembargador.
O jogador é investigado por suspeita de envolvimento em apostas relacionadas a um cartão amarelo que recebeu durante a partida entre Flamengo e Santos, disputado em novembro de 2023, pelo Campeonato Brasílio.
Além do sindicância policial, que já teve a denúncia aceita pela Justiça, o caso também está sendo medido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que recebeu os dados ao longo da investigação.
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