Marina Ruy Barbosa diz para revista que já teve crises de ansiedade e pânico
Em entrevista à Glamour deste mês, a atriz falou de maduração, haters e saúde mental
Marina Ruy Barbosa é a capote da revista Glamour deste mês, a primeira edição impressa do ano. A atriz posou poderosa para as fotos e concedeu uma entrevista reveladora à publicação. Perto de completar 30 anos de idade (em 30 de junho), a artista falou de haters, maduração, saúde mental e outros assuntos.
Conhecida por seus trabalhos em novelas desde que era menino, Marina disse que foi intenso crescer diante dos olhos do público. A atriz desabafou a reverência da maneira uma vez que as pessoas opinam sobre ela, seja com ofensas ou elogios: “Cresci diante de milhões de pessoas e a opinião delas teve um peso enorme dentro de mim por muito tempo. Não que ainda não tenha de alguma forma, porque é difícil não ser afetada por comentários. Antigamente, para alguém te ofender ou elogiar tinha que mandar uma missiva. Hoje em dia é fácil. As pessoas se escondem detrás de perfis falsos para ortografar qualquer coisa. Tento encanar essa robustez para mostrar a qualidade do meu trabalho, profundidade cênica, versatilidade”.
Veja as fotos
Atriz Marina Ruy Barbosa posou para a revista Glamour de maio e concedeu entrevista reveladoraCrédito: Gabriela Schmidt
Atriz Marina Ruy Barbosa posou para a revista Glamour de maio e concedeu entrevista reveladoraCrédito: Gabriela Schmidt
Atriz Marina Ruy Barbosa posou para a revista Glamour de maio e concedeu entrevista reveladoraCrédito: Gabriela Schmidt
Atriz Marina Ruy Barbosa posou para a revista Glamour de maio e concedeu entrevista reveladoraCrédito: Gabriela Schmidt
Embora os julgamentos tenham forçado a artista a trabalhar sua autoconfiança, ela se disse grata pela experiência. “Amadurecer enquanto mulher e desenredar quem eu sou sob o olhar do público foi e é reptador, me forçou a trabalhar a minha autoconfiança. Sou grata pelas dores e pelas delícias, porque moldaram a pessoa que sou. E uma vez que em qualquer outro ramo de trabalho, existem os prós e os contras. No meu caso, não posso reclamar, já vivi muitos sonhos”, contou.
Outra revelação feita por Marina foi que ela já teve crises de sofreguidão e pânico – e que faz terapia. “Saúde mental se tornou uma prioridade para mim. Meu perfeccionismo e autocobrança, somados ao volume de trabalho, já causaram crises de sofreguidão e pânico. Com isso, passei a fazer terapia e a ouvir mais os sinais do meu corpo. Foi transformador. Não ignoro mais os meus desconfortos, tento ser mais proativa em me cuidar”, destacou.
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