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Maurício Meirelles ironiza condenação de Leo Lins com piadas sobre caso do INSS

Maurício Meirelles ironiza condenação de Leo Lins com piadas sobre caso do INSS


Humorista comenta com sarcasmo a sentença de Leo Lins e provoca ao distrair com o escândalo do INSS

O humorista Maurício Meirelles usou as redes sociais para comentar, com tom de ironia, a recente pena do também comediante Leo Lins. A pena, de oito anos e três meses de prisão, foi determinada pela Justiça de São Paulo com base na Lei do Racismo e no Regimento da Pessoa com Deficiência. Em resposta, Meirelles publicou um vídeo com uma  sequência de piadas fazendo referência ao escândalo do INSS, incidente que vem mobilizando a atenção pública por suspeitas de fraudes bilionárias no sistema previdenciário.

Veja as fotos

Reprodução Altas Horas

Reprodução Altas Horas

Reprodução

Reprodução

Reprodução Altas Horas

Reprodução Altas Horas

Foto/Instagram

Leo Lins foi sentenciado a 8 anos e 3 meses de prisãoFoto/Instagram

Foto/Instagram

Leo Lins foi sentenciado a 8 anos e 3 meses de prisãoFoto/Instagram


“Piadas que dá pra rir sem ir recluso”, inicia o vídeo , em que também diz: “E meu avô que foi pegar numerário no INSS e não tinha, ele até pensou que era Alzheimer”. A enunciação foi seguida de outras frases de humor ácido sobre o caso da Previdência, numa clara menção ao limite entre liberdade de frase e oração criminalizado.

A pena de Leo Lins diz saudação a um vídeo publicado em 2022, que acumulou mais de 3 milhões de visualizações no YouTube. No teor, o comediante faz declarações envolvendo negros, idosos, pessoas com deficiência, homossexuais, evangélicos, indígenas, nordestinos, judeus e pessoas que vivem com HIV. Depois denúncia do Ministério Público estadual, o material foi removido da plataforma em 2023.

Na avaliação da Promotoria, o teor constituía incitação à violência e desrespeito à pundonor de grupos vulneráveis. Além da pena de prisão, a Justiça impôs restrições à atuação pública de Lins, ele está proibido de fazer comentários depreciativos a minorias, precisa de autorização judicial para transpor do estado de São Paulo e deve comparecer mensalmente ao fórum para justificar suas atividades.

 



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