MC Poze do Rodo é alvo de investigação por tortura e cárcere privado no Rio
As investigações iniciaram posteriormente um varão denunciar que foi vítima de violência física dentro da residência do cantor, em um condomínio fechado no Rio, posteriormente Poze acusá-lo de furtar um secundário de valor
Marlon Brendon Coelho Couto Silva, mais divulgado porquê MC Poze do Rodo, tornou-se personagem mediano de uma investigação policial que investiga denúncias graves de tortura e privação de liberdade. O caso está nas mãos da 42ª DP, localizada no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro. As informações são da colunista Mirelle Pinho, do portal Metrópoles.
As investigações iniciaram posteriormente um varão denunciar que foi vítima de violência física dentro da residência do cantor, em um condomínio fechado na mesma região. A denúncia aponta que Poze, junto de outros indivíduos, teria agredido o varão posteriormente acusá-lo de furtar um secundário de valor. Segundo o boletim de ocorrência, o incidente teria ocorrido posteriormente o cantor acusar o varão de furtar um bracelete de sua lar. O mesmo denunciante relatou ter sido impedido de deixar o lugar e submetido a agressões físicas.
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A Polícia Social chegou a solicitar a prisão do funkeiro diante da sisudez das acusações, porém o Judiciário optou por não atender à solicitação. Durante seu testemunho, MC Poze exerceu o recta de permanecer em silêncio.
Apesar de não ter sido recluso por esse caso específico, o cantor acabou sendo estagnado na quinta-feira (29/5) em decorrência de outras acusações, relacionadas a apologia ao tráfico de drogas e suposta relação com uma partido criminosa. A prisão ocorre em decorrência de outra investigação, a que apura a relação do cantor em atividades associadas a organização criminosa.
Posteriormente ser levado para a delegacia, MC Poze teria permitido relação com o grupo divulgado porquê Comando Vermelho. Durante os procedimentos de praxe realizados posteriormente a prisão, Poze informou à polícia ter relação com o Comando Vermelho (CV), informação considerada relevante para sua alocação no sistema penitenciário.
Segundo nota da Secretaria de Estado de Gestão Penitenciária (Seap), ele foi guiado à Penitenciária Dr. Serrano Neves, no Multíplice de Gericinó (Bangu 3A), unidade reconhecida por estar sob influência da partido.
No sistema prisional fluminense, é praxe que as autoridades identifiquem as conexões de presos com facções, com o objetivo de evitar confrontos internos. A prática de questionar presos sobre vínculos com organizações criminosas é geral no estado e visa evitar conflitos entre grupos rivais nas unidades prisionais.
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