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Mendonça defende endurecer regras para redes sociais em julgamento no STF

Mendonça defende endurecer regras para redes sociais em julgamento no STF


Ministro afirma que é preciso “trinchar o mal pela raiz” ao tratar da desinformação online;

Durante o julgamento que discute a responsabilidade das redes sociais, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que é necessário “trinchar o mal pela raiz” ao definir normas para a devida responsabilização das plataformas digitais. Ainda nesta quarta-feira (4/6), Mendonça alertou que a leitura de seu voto levaria dois dias. A sessão será retomada nesta quinta-feira (5/6).

“Não é simplesmente coibindo as fake news, que são um sintoma, que se alcançará a solução de um problema estrutural da sociedade no nosso tempo, de ordem muito mais complexa. É preciso brigar as raízes, por meio das quais se cultivam as condições de um terreno fértil à proliferação e disseminação de informações falsas”, destacou o magistrado.

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Reprodução/Agência Brasil

Mendonça defende endurecer regras para redes sociais em julgamento no STFReprodução/Sucursal Brasil

Foto: Fellipe Sampaio/STF

Supremo Tribunal Federalista (STF)Foto: Fellipe Sampaio/STF

Reprodução/Agência Brasil

Ministro do Supremo Tribunal Federalista, Dias ToffoliReprodução/Sucursal Brasil

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Reprodução / STF

O ministro Luiz Roberto Barroso, do STFReprodução / STF

Supremo Tribunal Federal (Foto: Gustavo Moreno/STF)

Supremo Tribunal Federalista (Foto: Gustavo Mulato/STF)


Ao transfixar a sessão, o presidente da Incisão, Luís Roberto Barroso, destacou que o objetivo do julgamento não é legislar, mas sim examinar a constitucionalidade da atuação atual das plataformas digitais, com o intuito de prometer a segurança dos usuários e combater a desinformação.

“O Judiciário não está legislando e muito menos regulando, em caráter universal, abstrato e definitivo, as plataformas digitais. Nós estamos julgando pretensões que chegaram ao Tribunal por via de recursos”, pontuou.

Concordando com a fala de Barroso, o ministro Dias Toffoli acrescentou: “Cá não se trata de nenhum julgamento sobre increpação ou de acomodar a liberdade de frase. O que estamos fazendo é discutir se o cláusula 19, que estabelece que a responsabilização por dano só surge se houver descumprimento de decisão judicial, é harmonizável com a Constituição ou não”, afirmou.



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