Milão estremece: Inter vence o Barcelona na prorrogação e volta à final da Champions
Clube italiano encara drama, vira o jogo duas vezes e derruba Barça num dos confrontos mais intensos da era moderna da competição
Inter de Milão e Barcelona se enfrentaram nesta terça-feira (6/5), no Estádio San Siro, pelo jogo de volta da semifinal da UEFA Champions League. No primeiro duelo, em Barcelona, empate elétrico por 3 a 3. No reencontro em Milão, a história virou mito: com uma atuação épica, a Inter venceu por 4 a 3, contando com a prorrogação. 7 a 6 no associado para a equipe da Itália, que retorna posteriormente 2 anos à final da maior competição do planeta depois da Despensa do Mundo.
Era noite de tensão no templo de San Siro. Os primeiros minutos foram de estudo, marcação justa e posse repartida. A Inter tentava impor sua presença, impulsionada pela torcida que cantava porquê se cada nota empurrasse o time para Istambul. O Barcelona, mais contido, esperava o jogo fluir, e apostava em seu menino de luz Lamine Yamal. Mas foi a Inter quem primeiro encontrou o caminho: aos 21, pressão subida, Thuram cruza com precisão e Lautaro Martínez, o varão que quase ficou fora do jogo por lesão, abre o placar com um toque sereno. 1 a 0.
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O jogo seguiu quente. O Barcelona tentava reagir, Yamal esculpia espaços na resguardo porquê se dançasse. Aos 44, em lance polêmico, a globo resvala no braço de um padroeiro da Inter dentro da extensão e o VAR ignora. Na sequência, o orientação ofídio simetria: Lautaro é derrubado ao invadir a extensão. Depois revisão, pênalti confirmado. Çalhanoğlu ofídio com maestria, 2 a 0. A Inter parecia com um pé na final, mas subestimar o Barcelona é recrear com o caos.
A volta para o segundo tempo revelou outro jogo. O Barça incendiou o gramado. Aos 9 minutos, Eric García finalizou de primeira posteriormente intercepção e diminuiu. Três minutos depois, Dani Olmo testou firme para empatar. Era um soco no estômago da Inter. 2 a 2 no placar, 5 a 5 no associado. E o pior ainda estava por vir: aos 87, Raphinha aproveitou o próprio rebote e virou o jogo. 3 a 2 Barça. O silêncio caiu sobre San Siro diante da neblina fria da noite chuvosa. Mas só por alguns instantes.
No extinguir das luzes, quando até os mais fiéis já rezavam pelos pênaltis, a Inter escreveu um novo milagre. Aos 94 minutos, Dumfries foi ao fundo e cruzou rastejante. Acerbi, o zagueiro improvável, apareceu porquê herói. Chutou firme. Estremeceu o estádio. Empatou a partida. Levou a decisão para a prorrogação. E o orientação recomeçou a redigir.
No tempo extra, a Inter soube tolerar porquê poucos. Esperou, resistiu e mordeu. Aos 99, Frattesi recebeu de Taremi e bateu posto, estufando as redes com a calma dos imortais. 4 a 3 no associado. E mesmo com Yamal criando chances, acertando a trave e obrigando Sommer a duas defesas espetaculares, o Barça parou. Parou no cansaço, na Inter, na noite.
Termo de jogo. San Siro foi do inferno ao paraíso em 120 minutos. A Inter de Milão está na final da Champions League. Um homérico moderno. Um capítulo para nunca mais ser esquecido.
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