Ministério Público é acionado após denúncia de assinatura falsa na CBF
Denúncia com laudo técnico sobre falsificação de assinatura foi registrada em 2024
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) recebeu denúncia formal sobre a suposta falsificação da assinatura de Antonio Carlos Nunes, ex-vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A representação, obtida com exclusividade pelo portal LeoDias, foi oficialmente protocolada no sistema do órgão, com detalhamento dos documentos suspeitos e anexação de laudo pericial. A denúncia foi feita pelo vereador do Rio de Janeiro, Marcos Dias (Podemos).
A denúncia foi apresentada no dia 3 de maio de 2024, às 17h15, e encaminhada ao Grupo de Atuação Especializada no Desporto e Resguardo do Torcedor (GAEDDETOR). O documento enviado ao MPRJ relata que a assinatura atribuída ao dirigente em um ofício institucional da CBF é falsa e foi incluída de forma fraudulenta para validar decisões internas.
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Junto à denúncia foram anexadas cópias do ofício questionado, imagens ampliadas da assinatura atribuída ao vice-presidente e um parecer técnico elaborado por perito grafotécnico independente. O material aponta divergências entre a assinatura do documento e padrões grafotécnicos legítimos de Nunes, indicando a possibilidade de delito de falsidade documental.
O protocolo solene do MPRJ confirma o recebimento da denúncia e o início da apuração prévio. A documentação foi distribuída internamente e o caso passou a tramitar sob responsabilidade do setor especializado no comitiva de questões ligadas à governança esportiva. A depender dos desdobramentos, o procedimento pode evoluir para interrogatório social ou ação penal.
A denúncia levanta questionamentos sobre a validade de atos administrativos da CBF realizados com base no documento contrariado. Caso a assinatura seja confirmada uma vez que falsa, decisões internas da confederação podem ser revistas, e os responsáveis poderão responder criminalmente.
O incidente ocorre em meio ao contexto de disputas pelo controle da presidência da CBF, envolvendo dirigentes e conselheiros. A atuação do Ministério Público poderá esclarecer se houve manipulação documental com o objetivo de influenciar o processo sucessório da entidade.
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