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Múcio faz defesa às vésperas de julgamento do STF sobre suposto golpe de Estado

Múcio faz defesa às vésperas de julgamento do STF sobre suposto golpe de Estado


Convidado para um almoço com empresários do grupo Lide, o ministro da Resguardo reforçou crédito na Justiça e no Legislativo

Durante um encontro nesta segunda-feira (5/5) com empresários do grupo Lide, em São Paulo, o ministro da Resguardo, José Múcio Monteiro, declarou torcer para a solução rápida das investigações sobre o suposto golpe de Estado em 2022. Nesta terça-feira (6/5), acontece o novo julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) para transformar ou não em réus os acusados por envolvimento na trama golpista.

O papel das Forças Armadas nos episódios antidemocráticos é questionado. Segundo Múcio, o libido é, segundo ele, voltar ao “sentimento de normalidade e trabalhar sem a aura, a nuvem da suspeição, que atinge a muitos, mas só alguns poucos são os responsáveis”, em referência aos acusados.

Veja as fotos

Reprodução: Roda Viva/ TV Cultura

José Múcio Monteiro, ministro da Resguardo do governo LulaReprodução: Roda Viva/ TV Cultura

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Múcio defendeu o STF: “O que a Justiça definir, o que o Legislativo resolver, nós respeitamos”Foto: José Cruz/Dependência Brasil

Foto: Ricardo Stuckert

Múcio e LulaFoto: Ricardo Stuckert

Foto: Marcos Corrêa/PR

Múcio e BolsonaroFoto: Marcos Corrêa/PR


Ao mesmo tempo em que o ministro quer virar a página do 8 de janeiro, ele reforçou o saudação às decisões do STF: “O que a Justiça definir, o que o Legislativo resolver, nós respeitamos. Evidentemente que o militar lamenta muito quando vê um colega indiciado”. Múcio disse, inclusive, que riscou o 8 de janeiro de todos os seus calendários.

Segundo o ministro, muitos integrantes das Forças Armadas desejam que a verdade venha à tona justamente para separar os que erraram da grande maioria que segue comprometida com o país.

Múcio também se manifestou sobre a possibilidade de ser chamado a depor como testemunha no STF, posteriormente ser citado pela resguardo do ex-ministro Paulo Sérgio Nogueira. “Se for chamado, irei. Tudo solene, à luz do dia. Ninguém pode me invocar para sigilo nenhum porque eu história. Portanto sou salvo por isso”, garantiu.

Durante o almoço, o ministro criticou a falta de investimentos estratégicos nas Forças Armadas. Diante dos comandantes da Marinha, do Tropa e da Aviação presentes no evento, ele comparou a situação brasileira ao cenário global: “O mundo inteiro está se armando. […] E se todo mundo usar essas armas que foram compradas? A arma mais importante do mundo passou a ser a diplomacia. Só dois países importantes, nesses últimos anos, não investiram em Resguardo. O Irã e, por incrível que pareça, nós”, disse ele. 

Para Múcio, a solução passa pela aprovação da chamada PEC da Previsibilidade, proposta que procura prometer percentuais fixos do orçamento para a espaço de Resguardo, nos moldes do que já acontece com Saúde e Instrução.

O que será julgado nesta terça-feira (6/5) pelo STF

A Primeira Turma do STF decidirá se aceita a denúncia da Procuradoria-Universal da República (PGR) contra o grupo sabido porquê “núcleo 4” da trama golpista. São cinco militares e dois civis acusados de espalhar desinformação sobre as eleições, lutar instituições e tentar suprimir o Estado Democrático de Recta.



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