Natinha, do vôlei, será processada por chamar influenciadora de ‘vagabunda’ e acusá-la de ser amante
O incidente de tensão, envolvendo Natália Araújo e o massagista João Pedro, ganhou um novo capítulo. O portal LeoDias descobriu que a blogueira vai acionar a desportista na Justiça
Luana Mariá, apontada porquê amante e pivô da separação entre a jogadora de vôlei Natália Araújo e o massagista terapêutico João Pedro, conversou com o portal LeoDias pela primeira vez sobre o caso de infidelidade que movimentou as redes sociais e a prelo neste início de semana. Sem rodeios, a loira negou que tenha se envolvido com o massagista e revelou porquê o conheceu.
Dr. Adib Abdouni, jurisperito de Mariá, informou que ela vai acionar Natinha na Justiça depois receber uma mensagem da esportista em seu perfil.
“A cliente informa que não tentou, nem pretende, estabelecer qualquer contato com a desportista de vôlei. Ressalta, entretanto, que recebeu uma mensagem ofensiva, a qual foi posteriormente excluída, tendo a cliente preservado os registros (prints) porquê prova da conduta inadequada”.
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Questionada sobre porquê conheceu o ex-parceiro de Natália Araújo, denominado porquê Tarzan, Mariá foi categórica na resposta.
“A cliente esclarece que conheceu o senhor João Pedro por intermédio de seus irmãos mais novos. Há aproximadamente dois anos, foi-lhe proposta uma colaboração/parceria para a realização de um vídeo com finalidade de divulgação mútua dos trabalhos de ambas as partes, parceria essa que já fora concretizada em ocasiões anteriores, inclusive na presente situação”.
“A cliente nega categoricamente qualquer envolvimento com o companheiro da desportista”.
Conforme confirmado pelo Dr. Adib, a influenciadora está adotando medidas cabíveis, depois a proporção gigantesca que a história ganhou e prejuízos para sua imagem.
“A cliente informa que, em decorrência da exposição injustificada e dos danos de ordem profissional, pessoal e emocional que lhe foram causados, pretende ingressar com queixa-crime para apuração de crimes contra honra e buscar a reparação integral por meio das vias judiciais cabíveis”.
“Demais, pretende incluir na responsabilização, por meio de eventual ação, todas as pessoas e páginas que disseminaram informações difamatórias, imputando-lhe, de forma indevida, conduta incompatível com sua imagem e reputação”, finalizou o jurisperito.
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