Nattanzinho defende mistura de gêneros musicais em eventos sertanejos e de São João
Nattanzinho se apresentou na Sarau do Peão de Americana 2025, patrocinada pela Petra, que ocorreu em São Paulo, na última sexta-feira (6/6). A apresentação foi mais uma das vezes que o forró marcou presença num território que era exclusivamente do sertanejo. Com o titular do portal, Leo Dias, o artista refletiu sobre o tema.
“Saindo lá de Tianguá, interno do Ceará, cantando nos barzinhos, só Deus mesmo, tá cá nesse palco. Todos os rodeios do Brasil a gente tá participando…pra mim tá sendo uma experiência surreal. Eu sinto desde o primeiro minuto até o final….chamo gente no palco, brinco, tá sendo maior experiência. Vou tá em Barretos, no palco principal”.
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Portal LeoDis/ montagem
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NattanzinhoReprodução
Nattanzinho.Reprodução: portal LeoDias
A 70ª edição, a Sarau do Peão de Boiadeiro de Barretos está marcada para o final do mês de agosto e quando o cantor soube da sua participação, logo compartilhou um vídeo em uma rede social para falar da prestígio dessa união dos gêneros musicais e comentou na entrevista:
“É o maior palco que todo mundo que sonha em trovar sertanejo quer tá lá [em Barretos]. Imagine pra gente, sabe. Forró que veio do nordeste…eu falei é muito importante as oportunidades que a galera do sertanejo abrem pra gente tá lá, mostrando a cultura, trabalho,…to muito feliz e é por isso que quando tem outro cantor sertanejo [em festa de São João] e eu falo tem que deixar trovar mesmo.”
Ele defendeu a teoria porque os rodeios dão oportunidade para o forró. Ele acreditou que essa parceria serve para levar a arte regional para longe cada vez mais: “Obrigada galera do sertanejo. To cá pra abraçar vocês, logo me abraça”, agradeceu ele.
Outros artistas que estavam no Peão de Americana foram os amigos de Nattan, Henrique e Juliano. Nattanzinho disse que recentemente esteve na mansão de um deles e achou a cadela que presenteou, se desenvolvendo muito e brincou:
“Eu tentei levar de volta. Ele colocou cinco seguranças pra não deixar levar. Toda vez que a gente se encontra é essa resenha, folgança, com certeza sempre eu to cá. Acabou o show lá e eles vem cá e a gente começa a conversar, trocar teoria. Os caras tem virilidade muito foda.”
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