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Nova assinatura suspeita de Adele cria impasse no processo por plágio no Brasil

Nova assinatura suspeita de Adele cria impasse no processo por plágio no Brasil


Enquanto há confusões nos bastidores, defesas debatem similaridades entre as canções

O processo de plágio movido por Toninho Geares contra a diva pop Adele ganha contornos cada vez mais impressionantes. Um novo documento assinado em janeiro deste ano levanta suspeitas, mais uma vez, de sua idoneidade. A rubrica da britânica estaria rasurada, e já ganhou o sobrenome de “procuração tarja-preta”.

O portal LeoDias, em contato com a resguardo do sambista brasiliano, descobriu que o processo está um grande rolo. A denunciação, no momento, tem dois enfoques: a suposta falsidade cometida pela equipe da inglesa e a avaliação se “Mulheres” e “Million Years Ago” são parecidas.

Veja as fotos

Reprodução / Facebook e YouTube

Toninho Geraes e AdeleReprodução / Facebook e YouTube

Reprodução: Instagram/Adele

O último show da cantora depois o proclamação de que vai parar de fazer showsReprodução: Instagram/Adele

Reprodução: Instagram/Adele

Show da 47ª semana, das 50 que Adele revelou que fariaReprodução: Instagram/Adele


Segundo Fredimio Biasotto Trotta, jurista de Toninho, a equipe de Adele não esperou a tramitação da primeira denunciação de falsificação feita sobre a audiência da discórdia em dezembro de 2024. Naquele encontro, as assinaturas estavam desencontradas e gerou suspicácia dos brasileiros. Geraes chegou a passar mal durante a reunião.

Uma novidade assinatura de Adele foi entregue à Justiça, desta vez com uma traja preta por cima. Para a resguardo, se trata de uma atestação de que a primeira denunciação tinha fundamento.

“É, claramente, um expediente para dificultar o trabalho da Polícia e da perícia, uma vez que se exibissem a assinatura – se é que esta de 6/1/25 pertence mesmo à Adele, porquê alegam -, não bateria com a anterior, comprovando o delito penal”, disse Trotta ao portal LeoDias.

Préstimo do processo

Apesar das assinaturas conflituosas, também segue correndo o trâmite para ver se, realmente, as músicas são similares. Embora as confusões nos bastidores tenham aquecido o motivo do processo.

Um laudo atestando a similaridade das canções foi feita por Rafael Bittencourt, da orquestra Baía, e favorecendo Toninho Geares em sua estudo.

Os argumentos técnicos da equipe de Adele são definidos porquê “frágeis e fracos”. Os advogados de Toninho, agora, devem responder às novas contestações da diva pop, no valor do processo e na divergência de assinaturas.

Para falarmos com o outro lado, o portal LeoDias entrou em contato com a representação jurídica de Adele no Brasil, que afirmou que não vai se manifestar.



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