O que mudou em “Lilo e Stitch”? Diretor entrega diferenças entre desenho e live-action
Saiba o que vai mudar no novo filme tão esperado da Disney, para todas as idades, focando na pequena havaiana e seu companheiro de outro planeta!
Dean Fleischer Camp, diretor do novo filme de “Lilo & Stitch” (Walt Disney Pictures), contou em uma entrevista concedida à Entertainment Weekly o que podemos esperar da novidade. O profissional explicou as principais diferenças entre a animação que conquistou gerações e o live-action, queestá com estreia marcada para a próxima quinta-feira (22/5), trazendo Maia Kealoha porquê a pequena protagonista e mantendo Chris Sanders com a voz original do monstrinho azul, desde 2002. A história foca na relação entre o estranho e a moçoilo, que se tornam melhores amigos, vivendo grandes aventuras no Havaí.
“Em um filme live-action, se vamos retratar uma moçoilo de 6 anos sendo afastada da mana pelo serviço social, temos que realmente crer nessa relação. Você não pode simplesmente passar por cima. Tem que se aprofundar, tornar mais significativo e deixar o sentimento de que está se passando uma experiência verdadeira”, contou Fleischer a saudação da conexão entre Nani (Sydney Agudong) e Lilo. As peripécias e o modo porquê Stitch se apresenta no longa-metragem são diferentes da versão original, amenizando a devastação.
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“A violência, na verdade, é muito difícil de fazer; ela se desenvolve de forma dissemelhante. Em um filme de animação, você poderia ter um engavetamento com 10 carros sendo uma cena engraçada, mas eu desafiaria qualquer diretor a fazer essa mesma situação ser engraçada em um live-action. Tivemos que deslindar formas de suavizar as coisas que não funcionavam no live-action, mas isso também nos deu uma brecha para explorarmos situações que a animação não podia”, pontuou Camp.
Não para por aí! Os aliens Pleakley e Jumba, dupla imbatível que traz humor em ração dupla para o filmaço, ganharam um novo visual e também vão tentar se passar por humanos. Conforme dito por Dean, usaram CGI (imagens geradas por computador) para testar porquê os visitantes de outro planeta ficariam com roupas de pessoas normais e tiveram restrições no orçamento. Mudanças, portanto, precisaram ser tomadas, mesmo assim, garantindo um resultado de primeira: “O humor deles andando pelo Havaí vestidos com esses disfarces, onde Pleakley ainda tem um olho, é um pouco difícil de crer em live-action”.
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