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Paulo Cupertino, acusado de matar Rafael Miguel, pede julgamento de portas fechadas

Paulo Cupertino, acusado de matar Rafael Miguel, pede julgamento de portas fechadas


Denunciado de fuzilar o ator Rafael Miguel e os pais do jovem em 2019, Paulo Cupertino Matias enfrentará julgamento na próxima semana, no dia 29 de maio. Pai da logo namorada de Miguel, o mercante entrou com um pedido na Justiça para impedir que a prelo registre e divulgue suas imagens, além de solicitar a restrição de informações repassadas aos jornalistas, permitindo exclusivamente dados oficiais.

Em petição apresentada ontem, a resguardo do réu argumentou que o caso tem recebido ampla atenção da mídia e que “o réu é objectivo jacente de matérias jornalísticas e teor em redes sociais, com veiculação ostensiva de sua imagem, em contexto acusatório e por vezes sensacionalista, antes mesmo da sentença definitiva.”

Veja as fotos

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Reprodução / Polícia Civil e Instagram

Paulo Cupertino e Rafael MiguelReprodução / Polícia Social e Instagram

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Filha de Cupertino diz em júri que pai a prendeu por 8 meses ao saber de Rafael Miguel

Reprodução/montagem

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Filha de Cupertino diz em júri que pai a prendeu por 8 meses ao saber de Rafael Miguel


Segundo os advogados, a jacente exposição da imagem de Cupertino tem causado prejuízos à sua honra e à sua vida privada, podendo gerar um “prejulgamento da sociedade, impactando negativamente a percepção do corpo de jurados.”

A resguardo também sugeriu que, diante do risco de influência externa sobre os jurados, o julgamento ocorra a portas fechadas, sem a presença da prelo ou do público.

Ou por outra, pedem que o réu esteja vestido com roupas comuns, sem vestimentas que o identifiquem porquê detento, e que não use algemas durante a sessão.

A Justiça ainda não se manifestou sobre os pedidos. A promotoria, porém, é contra a proibir veicular informações do julgamento.

O promotor Thiago Marin se posicionou contra a decretação de sigilo no processo e também se opôs à realização do julgamento sem chegada ao público, alegando que isso violaria o princípio da publicidade nos processos penais.

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, Cupertino teria atirado em Rafael Miguel e nos pais do ator, João e Miriam Miguel, na ingresso da residência da família. O trio teria ido ao sítio para discutir o relacionamento do jovem com Isabela Matias, filha do mercante.

De concórdia com o MP, Cupertino “nutria uma relação de exacerbado sentimento de posse em relação à filha, não suportando a teoria de que ela namorasse o ator”.

Em seguida permanecer fugido por três anos, Cupertino foi recluso em um hotel na cidade de São Paulo. Ele nega envolvimento no violação.



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