PF conclui investigação do atentado ao Supremo e define que culpado agiu sozinho

Nesta terça-feira (29/4) a Polícia Federal (PF) anunciou a peroração das investigações acerca do atentado ao Supremo Tribunal Federal (STF), incidente que aconteceu em novembro de 2024, quando Francisco Wanderley Luiz levou bombas caseiras até a frente da incisão e detonou os explosivos.

Além das bombas detonadas em frente ao STF, o responsável do atentado também era possuinte de um veículo que também explodiu no mesmo dia, em frente a Câmara dos Deputados. Francisco acabou sendo atingido por um de seus explosivos e morrendo. De concordância com a PF, o varão agiu sozinho, sem participação ou financiamento de terceiros e foi motivado por extremismo político.

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Penetrar em tela enxurrada

PF conclui investigação do atentado ao Supremo e define que culpado agiu sozinhoReprodução/Dependência Brasil

Gilmar Mendes é decano do STF, o ministro mais macróbio em treinoReprodução: Instagram/AASP

Estátua A Justiça pichada com batomReprodução/Dependência Brasil

Caso foi analisado nesta terça-feira (22/4)Foto: Antonio Augusto/STF

Sede do Supremo Tribunal FederalistaFoto: Antonio Augusto

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O relatório da investigação produzido pela Polícia Federalista está sob sigilo e foi guiado ao Supremo. “Foram analisadas as comunicações, os dados bancários e fiscais de Francisco Wanderley, além de exames periciais em todos os locais vinculados aos fatos”, afirmam os oficiais responsáveis pela investigação.

Francisco Wanderley Luiz nasceu em Santa Catarina, Rio Grande do Sul. Sabido porquê Tiü França, o responsável do transgressão já foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL) em 2020, mas acabou não se elegendo.

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