Poze do Rodo preso: veja músicas do cantor que fazem apologia ao crime
O artista foi recluso na manhã desta quinta-feira (29/5), pela polícia do Rio de Janeiro
MC Poze do Rodo foi recluso, na manhã desta quinta-feira (29/5), pela polícia do Rio. As investigações apontam que o cantor realizou shows em comunidades sob domínio da partido criminosa Comando Vermelho (CV), com a presença de indivíduos armados e base de traficantes locais. Ou por outra, autoridades afirmam que as músicas entoadas pelo artista fazem apologia ao tráfico de drogas e uso proibido de armas de lume. Veja o que dizem as músicas de Poze.
Poze se tornou um potente nome no mercado do funk carioca, conquistado milhões de seguidores nas redes sociais e visualizações nas plataformas de música. Mas segundo a polícia, as letras das músicas entoadas pelo cantor “extrapolam os limites constitucionais da liberdade de frase e artística, configurando crimes graves de apologia ao violação e associação para o tráfico de drogas”.
Veja as fotos
Reprodução
MC Poze na delegaciaReprodução / Mundo
MC Poze de Rodo na políciaReprodução / Mundo
Portal LeoDias
Cordão de MC Poze do RodoReprodução
“Fala que é a tropa do Comando Vermelho”
Com trechos exaltam criminosos da partido Comando Vermelho: “Respeita o CV” e afirma que “só tem bandido brabo, só menor de guerra”. A música ainda cansaço outros grupos do violação “Nós é terror dos Terceiro, ADA e dos melec”.
“Na CDD só tem bandido fita preta”
A letra cantada por Poze exalta criminosos da Cidade de Deus, comunidade da Zona Oeste do Rio e afirma que no lugar só tem “bandido fita preta”. Ou por outra, o cantor ressalta o poder de arma de lume da comunidade “nós tem Glock, tem AK, 62 com mira laser”.
“Homenagem para tropa do Rodo”
A cantiga presta tributo a membros do tráfico que morreram em confrontos armados. Ou por outra, a música ressalta o vínculo do artista com os integrantes do Comando Vermelho.
“Talvez”
A música faz menção à Chacina do Jacarezinho, que resultou na morte de 28 pessoas durante uma operação policial. “Mais de quinze morto pela chacina. Presente do dia da mãe é ter o fruto morto pela esquina”.
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