Preta Gil acaba de receber alta hospitalar e seguirá o tratamento em esquema ambulatorial
Em seguida longo período hospitalizada e se recuperando, cantora já deixou o multíplice hospitalar com sede na cidade de São Paulo
Preta Gil acaba de receber subida do Hospital Sírio-Libanês nesta terça-feira (11/2). A informação foi confirmada pelo portal LeoDias com a equipe da cantora.
A filha de Gilberto Gil já deixou a unidade em São Paulo, depois enfrentar um processo difícil de recuperação, por conta da última cirurgia que durou tapume de 21 horas.
O procedimento para retirada de tumores localizados nos linfonodos, peritônio e ureter foi concluído com sucesso. Em janeiro de 2023, a tradutor anunciou que havia sido diagnosticada com cancro no tripa, desde logo trava uma luta pela vida.
Confira a nota solene do hospital
“Preta Maria Gadelha (Preta Gil) recebeu subida hoje do Hospital Sírio-Libanês. A paciente deverá continuar seu tratamento em esquema ambulatorial. Preta Gil está sendo acompanhada pelas equipes médicas lideradas pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Rebento, Dra. Roberta Saretta, Dra. Fernanda Caparelli e Dr. Frederico Teixeira”.
Veja as fotos
Na noite deste domingo (9/11), Preta surgiu emocionada, falando sobre retornar ao Carnaval: “Quero tudo isso outra vez!”.
Recebendo a visitante de amigos próximos, brincou na unidade hospitalar: “Vamos marchar, vamos marchar! Que as visitas vêm cá, mas têm que marchar!”.
Riotur, perfil solene da cidade do Rio de Janeiro, confirmou que o Conjunto da Preta seria cancelado, por questões de saúde da estrela: “Preta, vamos todos sentir sua falta nesse Carnaval, mas não se avexe, não: 2026 é logo ali e em breve vamos te dar aquele amplexo!”, diz o texto.
Já no início do mês, a mana de Bela Gil fez um alerta importante para o Dia Mundial do Combate ao Cancro: “Um dia muito importante para a gente falar e disseminar informação, que é o mais importante. Um dos grandes problemas que a gente enfrenta no combate ao cancro é o estigma. Esse estigma é um tanto que foi criado e pretérito de geração em geração, e até hoje faz com que muita gente não se cuide, não busque ajuda e tenha preconceito com a doença. Isso faz com que cada vez mais pessoas morram em decorrência do cancro e percam a luta contra o cancro por milénio questões”.
“A maior delas é o diagnóstico tardio. ‘Ah, não, deixa para lá. Isso é normal!’, a gente vai banalizando as coisas. Eu mesma fiz isso no prelúdios, quando comecei a ter os primeiros sintomas.
Fui jogando a culpa em diversas coisas: no cansaço, estresse, é isso, é cá. Não, muitas vezes já é a doença se manifestando, e a gente perde a chance de iniciar um tratamento precoce.
Eu ainda tive sorte no meu primeiro diagnóstico de ter um tratamento precoce, e agora também. Isso me ajudou a fazer a cirurgia de extensão e tirar cinco tumores, e me preparar para uma novidade lanço, porque ainda não acabou.
Nesse dia, acho importante falar sobre a conscientização e de que forma podemos evitar o cancro. Todo mundo sabe que o estilo de vida conta muito”.
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