Psicóloga do “Ilhados com a Sogra” dá dicas de como se dar bem com as sogras
Shenia Karlsson roubou a cena no reality da Netflix mediando conflitos entre genros/noras e sogras
“Ilhados com a Sogra” alcançou um grande sucesso de público novamente com o lançamento da segunda temporada na Netflix.
A situação inusitada de genros e noras confinados com as mães de seus amados gera muito entretenimento, treta e muita empatia, pois muitas pessoas enfrentam problemas similares com os mostrados no programa.
Shenia Karlsson, a psicóloga do reality, atendeu ao chamado do portal LeoDias e dá dicas definitivas para quem está enfrentando problemas com as sogras:
Evite embates desnecessários e desgastes
Para Shenia Karlsson, é importante que você tenha ao menos uma relação amistosa com a sogra. A mãe do seu parceiro ou parceira vem junto no pacote quando topou namorar ou matrimoniar. Resta agora não maltratar de frente e minar a sua relação.
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“É necessário estar consciente de sua função na família, não confundir papéis e não produzir competições. Cada relação tem a sua preço e nenhuma se sobrepõe a outra, unicamente são lugares diferentes. Esposa não é mãe, rebento não é marido ou recém-nascido e assim por diante”, disse a psicóloga ao portal LeoDias.
Fique de olho se a sogra quer contribuir ou só conturbar: “Minha dica é permanecer atenta sobre a interação familiar da família de origem do parceiro/a, se há saudação entre os membros e se a sogra será uma aliada ou uma rival”, aconselhou.
Imponha limites e mantenha o saudação
Shenia destaca que a geração atual perdeu um pouco o tato para mourejar com pessoas mais velhas. Estabelecer limites é importante para que nenhuma risco seja cruzada e que as relações não sejam confundidas, assim porquê ela disse na dica anterior.
“Sogras intrometidas, exigentes, muito conservadoras, abusivas e dissimuladas é um sinal vermelho, daí vai depender de porquê o parceiro irá mediar essa relação. Trata-se de uma mulher mais velha e estamos perdendo o siso crítico em relação a porquê pessoas mais velhas devem ser tratadas”, afirmou.
Karlsson, porém, fez um adendo para os genros e noras folgados. “Agora, tem muito genro e nora mala também, um povo muito sem noção. Colocar tudo na conta da sogra é injusto e acontece muito por aí, expressar que a sogra é uma feitiçeira mas na hora que precisa dela, está de boa”, disparou.
Evite ocupar a sogra com demandas próprias
Segmento importante dessa mediação é saber o quanto a sogra pode participar da vida. Se está tendo problemas, sejam financeiros, emocionais, materiais, o melhor é evitar incluir a sogra nisso para não gerar desgaste.
“Quando a relação não é boa não faz sentido envolver a pessoa em nossos problemas, daí para não ter que escutar o que não quer depois”, disse Karlsson.
Se a relação permanecer impraticável, melhor optar pelo retraimento
Ninguém é de ferro. Não adianta forçar simpatia e situações que podem gerar conflitos. Trate educadamente em eventos sociais, mas pode ser uma boa teoria fugir de algumas interações a dois com a sogra.
“Não somos obrigados a conviver numa dinâmica tóxica”, finaliza Shenia.
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